Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




Apoio à indústria21/12/2011

Indústrias de cerâmica contam com Centro de Tecnologia

Instalada em Campo Largo, a estrutura atende a reivindicação antiga do setor. Senai Paraná é um dos parceiros


clique para ampliar clique para ampliarO prefeito de Campo Largo (à esquerda) e parceiros em visita às instalações dos laboratórios (Foto: Rogério Theodorovy)

As indústrias cerâmicas de Campo Largo contam com uma nova estrutura para ensaios laboratoriais e qualificação de mão de obra. Foi inaugurado nesta quinta-feira (15), o Centro de Estudos de Ciência e Tecnologias Cerâmicas do Paraná (CESTEC-PR), que vai integrar e apoiar a criação de uma rede de laboratórios desta área, visando a melhoria na qualidade dos produtos desenvolvidos deste segmento no Paraná.

A estrutura é uma reivindicação antiga do setor. "A luta por um centro de tecnologia começou há 24 anos. Nesse tempo, tivemos um grande apoio do Senai na qualificação de mão de obra. Hoje nosso sonho está sendo realizado", afirmou o presidente do Sindilouça, José Canisso, destacando que o Centro será utilizado principalmente por pequenas empresas, para a realização de ensaios laboratoriais.

O Senai Paraná é um dos parceiros do Centro de Cerâmicas. "O Senai foi referência para a construção do Centro. Participamos de todo o processo que resultou nessa estrutura, que, com certeza, será muito bem utilizada pelos empresários da região", disse o assessor da presidência da Fiep, João Barreto Lopes, que representou o presidente do Sistema Fiep, Edson Campagnolo, na solenidade de inauguração.

Segundo o prefeito de Campo Largo, Edson Basso, o município é um dos maiores polos cerâmicos do Estado e pode ser considerado como capital da louça. "A instalação do centro de tecnologia vai contribuir com o desenvolvimento do setor e geração de emprego e renda", destacou o prefeito.

O secretário estadual do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Cláudio Romanelli, lembrou que um dos principais desafios do País é a formação para o trabalho. "Este centro irá ajudar a qualificar os trabalhadores para que eles possam fazer a diferença", afirmou ele, que elogiou o trabalho de capacitação profissional realizado pelo Senai nos últimos anos.

O presidente da Associação Brasileira de Cerâmica, Egon Antonio Torres Berg, destacou a importância do centro. "Teremos em Campo Largo uma excelente estrutura para o desenvolvimento de tecnologia, já que nem sempre é possível contar apenas com a estrutura das empresas", disse.

O Centro de Tecnologias Cerâmicas funcionará em um dos barracões cedidos pela Prefeitura no local onde funcionava a antiga Cerâmica Iguaçu. A construção é resultado de uma parceria entre o governo do Estado, através da Secretaria de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior e Mineropar; a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR); Universidade Federal do Paraná (UFPR); Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG); Prefeitura de Campo Largo; o Consórcio entre Regiões Italianas e os Estados do Brasil (CRISB) e o Centro di Cultura Italiana Paraná/Santa Catarina (CCI).



DEIXE SEU COMENTÁRIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a prática do debate responsável. São abertos a todo tipo de opinião. Mas não aceitam ofensas. Serão deletados comentários contendo insulto, difamação ou manifestações de ódio e preconceito;
    2. São um espaço para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir à vontade para expressar a sua. Não serão tolerados ataques pessoais, ameaças, exposição da privacidade alheia, perseguições (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus comentários e pelo impacto por ele causado; informações equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discussões transparentes, mas os sites do Sistema Fiep não se dispõem a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, não se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam divergências, que acreditamos próprias de qualquer debate de ideias.