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O extraordinário crescimento populacional dos municípios paranaenses e das regiões metropolitanas - não acompanhado pela oferta de serviços e de infraestrutura - ocasionou, na maioria das cidades, uma situação caótica no que diz respeito ao saneamento básico e ao déficit de energia. A desorganização dos serviços básicos que se articulam com os recursos hídricos, associada às visões fragmentadas dos responsáveis pela coleta, distribuição e tratamento da água agrava, ainda mais, o quadro da falta de investimentos no setor.