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SÓDIO NOS ALIMENTOS - 06/09/2012

Indústria se compromete a retirar sódio dos alimentos

O Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) assinaram ontem um acordo que estabelece metas nacionais de redução de sódio em temperos, caldos, cereais matinais e margarinas vegetais até 2015.

A estimativa é retirar do mercado brasileiro de alimentos processados 8,8 mil toneladas de sal até 2020.
Essa é a terceira etapa de um conjunto de acordos firmados desde 2011 que já estabeleceram a redução de sódio em diversos alimentos: macarrões instantâneos, pães de tipo bisnaga, de forma e francês, mistura para bolos, salgadinhos, batata frita e palha, biscoitos e maionese. Somadas todas as etapas, a previsão é que mais de 20 mil toneladas de sódio estejam fora das prateleiras nos próximos oito anos.
Segundo o Ministério da Saúde, boa parte do consumo de sódio no país está associado ao uso de temperos prontos em residências e restaurantes. O ministro Alexandre Padilha lembrou que o acordo assinado com a Abia está inserido no Plano Nacional de Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis. "Você conquista a adesão voluntária da indústria a partir de um modelo de monitoramento e garante para o cidadão a opção de ter produtos mais saudáveis", explicou.
Segundo Padilha, a própria OMS tem até outubro para estabelecer ações de enfrentamento a doenças crônicas como a hipertensão, que é provocada, entre outros fatores, pelo excesso de sódio na alimentação. "Esse modelo [brasileiro] pode, inclusive, ser o modelo recomendado pela OMS", disse. "É um modelo de adesão voluntária da indústria e que pode surtir efeito mais imediato", completou.

Fonte: Abima

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