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03/05/2017 - Atualizado em 16/05/2017
Nesse sentido, surge o Programa Senai de Ações Inclusivas (PSAI), que é coordenado pelo Departamento Nacional e desenvolvido nos 27 Departamentos Regionais. No Paraná, o programa está presente nas 43 escolas do estado. Conta com equipe capacitada para receber e incluir pessoas com deficiência em cursos regulares de educação profissional. Faz parte do escopo do programa, além do atendimento a pessoas com deficiência, expandir o atendimento a negros e índios; oportunizar acesso de mulheres a cursos estigmatizados para homens e vice-versa; bem como requalificar na educação profissional pessoas acima de 45 anos e idosos, ampliando suas possibilidades de inserção e permanência no mercado de trabalho.
Com base nos princípios do Decreto Executivo 6.949/2009 (Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência) e Lei 13.146/2015, o SENAI busca:
Em 2016 foram atendidas 252.870 pessoas nos cursos do Senai, sendo:
Gênero – 252.870
Raça/Etnia – 7.257
Maturidade/Idosos - 3.089
Pessoa com Deficiência - 673
A indústria pode descobrir muitos talentos. O Senai está promovendo esta descoberta com vistas à promoção de condições de equidade que respeitem a diversidade inerente ao ser humano.
Diretriz: Inclusão de pessoas com deficiência
Período 2: junho 2016 / fevereiro 2017Educação
Profissional e a Inclusão no Senai Paraná
A necessidade de realizar inclusão de pessoas com deficiência nas escolas do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) fundamenta-se no Decreto 3.298/1999, alterado pelo Decreto 5.296/2004, que regulamenta a Lei 7.853/1989, e dispõe sobre a obrigatoriedade das indústrias contratarem de 2% a 5% de pessoas com deficiência, amparando a necessidade de ações que capacitem e preparem essa clientela para o mercado de trabalho, de forma a atender à demanda da indústria.
A necessidade de realizar inclusão de pessoas com deficiência nas escolas do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) fundamenta-se no Decreto 3.298/1999, alterado pelo Decreto 5.296/2004, que regulamenta a Lei 7.853/1989, e dispõe sobre a obrigatoriedade das indústrias contratarem de 2% a 5% de pessoas com deficiência, amparando a necessidade de ações que capacitem e preparem essa clientela para o mercado de trabalho, de forma a atender à demanda da indústria.
Nesse sentido, surge o Programa Senai de Ações Inclusivas (PSAI), que é coordenado pelo Departamento Nacional e desenvolvido nos 27 Departamentos Regionais. No Paraná, o programa está presente nas 43 escolas do estado. Conta com equipe capacitada para receber e incluir pessoas com deficiência em cursos regulares de educação profissional. Faz parte do escopo do programa, além do atendimento a pessoas com deficiência, expandir o atendimento a negros e índios; oportunizar acesso de mulheres a cursos estigmatizados para homens e vice-versa; bem como requalificar na educação profissional pessoas acima de 45 anos e idosos, ampliando suas possibilidades de inserção e permanência no mercado de trabalho.
Com base nos princípios do Decreto Executivo 6.949/2009 (Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência) e Lei 13.146/2015, o SENAI busca:
-
Compreender a pluralidade de identidades que caracterizam os grupos específicos e suas demandas para o mundo e mercado
de trabalho.
- Aprofundar e ampliar a abordagem da inclusão, por meio da formação e desenvolvimento profissional continuado, de docentes, coordenadores de curso, equipe técnica e coordenadores pedagógicos.
- Possibilitar aos docentes, coordenadores de curso e coordenadores pedagógicos conhecimentos básicos de temas de inclusão.
- Contribuir no suporte pedagógico aos docentes em assuntos referentes à Educação Inclusiva por meio do Grupo de Apoio Local (GAL).
- Oferecer acessibilidade metodológica, programática, comunicacional, arquitetônica e instrumental, por meio de cursos e livros didáticos adequados.
- Promover mudanças e adequações das práticas educativas existentes por meio da produção e disseminação de glossários com termos técnicos.
- Avaliar e certificar o estudante com necessidades educativas específicas, reconhecendo suas peculiaridades e especificidades.
- Aprofundar e ampliar a abordagem da inclusão, por meio da formação e desenvolvimento profissional continuado, de docentes, coordenadores de curso, equipe técnica e coordenadores pedagógicos.
- Possibilitar aos docentes, coordenadores de curso e coordenadores pedagógicos conhecimentos básicos de temas de inclusão.
- Contribuir no suporte pedagógico aos docentes em assuntos referentes à Educação Inclusiva por meio do Grupo de Apoio Local (GAL).
- Oferecer acessibilidade metodológica, programática, comunicacional, arquitetônica e instrumental, por meio de cursos e livros didáticos adequados.
- Promover mudanças e adequações das práticas educativas existentes por meio da produção e disseminação de glossários com termos técnicos.
- Avaliar e certificar o estudante com necessidades educativas específicas, reconhecendo suas peculiaridades e especificidades.
Em 2016 foram atendidas 252.870 pessoas nos cursos do Senai, sendo:
Gênero – 252.870
- Mulheres:
80.072
- Homens: 172.798
- Homens: 172.798
Raça/Etnia – 7.257
-
Amarela: 1.427
- Preta: 5.412
- Indígena: 418
- Preta: 5.412
- Indígena: 418
Maturidade/Idosos - 3.089
- Acima
de 60 anos: 3.089
Pessoa com Deficiência - 673
- Alta
Habilidade: 1
- Condutas Típicas: 4
- Deficiência Auditiva: 181
- Deficiência Física: 227
- Deficiência Intelectual: 92
- Deficiência Visual: 48
- Reabilitados: 120
- Condutas Típicas: 4
- Deficiência Auditiva: 181
- Deficiência Física: 227
- Deficiência Intelectual: 92
- Deficiência Visual: 48
- Reabilitados: 120
A indústria pode descobrir muitos talentos. O Senai está promovendo esta descoberta com vistas à promoção de condições de equidade que respeitem a diversidade inerente ao ser humano.
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4. Defendemos discussões transparentes, mas os sites do Sistema Fiep não se dispõem a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
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