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Como ficam as tarifas de pedágio
e as condições das rodovias no Paraná a partir dos novos contratos de concessão do Anel de Integração?
A pergunta interessa a toda a sociedade e ao setor produtivo porque, além da questão da segurança, é
um dos fatores que pesa sobre o custo de produção e impacta o preço final das mercadorias. Os contratos
de concessão vencem somente em novembro de 2021, mas as discussões sobre o novo modelo já estão
avançadas. A entrevista da edição 28 da Indústria em Revista é sobre esse tema.
O entrevistado é o presidente da Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga (ANUT), Luís Henrique Teixeira Baldez. Ele fala sobre quais devem ser as prioridades dessas novas concessões para que os usuários paguem um valor justo e recebam um serviço adequado nas rodovias. Para Baldez, o valor do pedágio não pode ser maior do que o benefício que ele proporciona. Como representante dos usuários, ele observa que fazer concessão não é só fazer obra. “Se a obra for necessária, faz-se a obra”. Mas, de acordo com o entrevistado, a questão vai mais além. “Concessão boa é quando se tem uma pista sem buraco, com traçado geométrico adequado, sinalização, faixas de segurança e fiscalização. Se o volume de tráfego extrapolar, aí precisa de uma obra”.
Confira a entrevista aqui.
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