5 respostas sobre o custo da mercadoria importada
Ao importar insumos ou serviços para a fabricação de seus produtos o empresário deve ficar atento aos fatores que influenciam no custo da mercadoria importada. A consultora do Centro Internacional de Negócios do Paraná (CIN) da Fiep Anara Miske responde cinco questões sobre o assunto. Confira!
O que considerar?
Fique atento ao valor da mercadoria, aos custos logísticos incluindo o transporte, seguro e armazenagem. Não menos importante, mas em segundo plano, confira os tributos, os serviços com desembaraço, documentos, entre outros.
Quem é o vilão?
São os custos logísticos, que podem alterar dependendo dos prestadores de serviço e do tempo de liberação da carga. Classificar corretamente a mercadoria para não ter problemas no recolhimento dos tributos é um item a ser observado.
Devo priorizar o Mercosul?
Ao importar mercadorias de origem dos países-membros do Mercosul é possível zerar a alíquota do Imposto de Importação, e isso desonera principalmente o IPI. Há ainda importantes acordos no setor automotivo e também no âmbito da Associação Latino-Americana de Integração.
Há benefícios fiscais?
Em relação aos benefícios fiscais, o regime aduaneiro drawback para insumos importados que serão transformados em produtos a serem exportados é um dos principais utilizados. Já os benefícios estaduais dependem do produto e do Estado de entrada da mercadoria.
Em que devo estar atento?
O importador deve cuidar com a classificação do produto para não ter problemas com as alíquotas do Imposto de Importação. Vale a pena manter uma margem de segurança em seu custo, pois questões alfandegárias ou de câmbio podem ser acompanhadas, mas não previstas com exatidão.
Essas e muitas outras questões serão esclarecidas durante o curso “Calculando o custo da mercadoria importada”, realizado pelo CIN/PR, no dia 6 de julho. Saiba mais no site.
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