Logo
Cabeçalho
Indústria e Legislação - 17/06/2013

Câmara rejeita incentivos à indústria de pneus reformados

A proposta do Projeto de Lei 6/11 será arquivada, a não ser que haja recurso.

A Comissão de Finanças e Tributação rejeitou, na quarta-feira (12), o Projeto de Lei 6/11, do deputado Weliton Prado (PT-MG), que reduzia a carga tributária incidente sobre o setor de reforma de pneus.

A proposta isentava do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a comercialização desses pneus e diminuía pela metade os impostos sobre a atividade de reforma, que passaria a ser cobrada em 8% do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Como foi rejeitada em parecer terminativo, a proposta será arquivada, a não ser que haja recurso.

Inadequação orçamentária e financeira
O relator, deputado Osmar Júnior (PCdoB-PI), recomendou a rejeição do texto por ser incompatível com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF - Lei Complementar 101/00) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). “O projeto concede benefícios fiscais à indústria de reforma de pneus, mas sem apresentar o montante dessa renúncia fiscal nem a forma de sua compensação”, explicou.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Marcelo Oliveira

Deixe seu coment�rio

Site Seu blog ou p�gina pessoal


1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
2. S�o um espa�o para troca de id�ias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza. e
5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de id�ias.

 Aceito receber comunica��o da Fiep e seus parceiros por e-mail