SÃO PAULO E BRASÍLIA - Com o veto, ontem, da presidente Dilma Rousseff que impediu a ampliação das desonerações da folha de pagamento a 33 novas atividades empresariais, as regras que permitem a troca da contribuição previdenciária de 20% sobre a folha salarial por um percentual sobre o faturamento (1% ou 2%) valem para para 42 setores, sendo mais de 30 da indústria, seis de serviços, três de transportes e um da área comercial.
Na composição do Produto Interno Bruto (PIB), os investimentos e o setor indústrial são os elementos da atividade econômica brasileira que mais sofrem, com retração de 4% e 0,8% e em 2012, respectivamente, enquanto o consumo das famílias (3,1%) e serviços (1,7%) tiveram variação positiva.
Segundo o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Marcio Holland, as desonerações feitas pelo governo desde agosto do ano passado representam renúncia fiscal de R$ 16 bilhões neste ano e de R$ 19,3 bilhões em 2014. Holland diz ainda que outros setores podem ser beneficiados. "Há uma discussão permanente no governo. Todos os setores têm seus méritos, e estamos avaliando esses méritos."
Confirma abaixo, os setores beneficiados:
Por Luciano Máximo e Edna Simão | Valor
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