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Genoma revela origem e evolução das abelhas produtoras de mel

Publicado em 29/08/2014

Estudo altera noções anteriores e pode ajudar a proteger Apis mellifera do declínio global que vem sofrendo
clique para ampliar>clique para ampliarA polinização pelas abelhas é essencial tanto do ponto de vista ecológico como econômico (Foto: MATTHEW WEBSTER / UNIVERSIDADE DE UPPSALA)

Análises genéticas em ampla escala feitas por pesquisadores da Universidade de Uppsala, na Suécia, com colaboradores de vários países, sugerem alterações em parte do que se sabia sobre a origem e a evolução da abelha responsável por grande parte da polinização e da produção de mel no mundo, Apis mellifera. Em artigo publicado publicado na revista Nature Genetics, o grupo liderado por Matthew Webster contesta a ideia anterior de que essas abelhas teriam surgido na África, e desloca essa origem para a Ásia. Os resultados podem também explicar um pouco sobre a abelha que existe no Brasil, conhecida como africanizada por ser um híbrido acidental entre a subespécie italiana e a africana. “Apesar de a população africana introduzida no Brasil ter sido pequena, menos de 50 rainhas inseminadas, as nossas abelhas têm muitas das características encontradas nas da África”, explica a bióloga Zilá Simões, da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto, coautora do trabalho.

O estudo não é o primeiro a mostrar que as nossas abelhas são, do ponto de vista genético, mais africanas do que europeias. Zilá conta que o biólogo Marco Del Lama, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), já tinha mostrado a mesma coisa com estudos bioquímicos da enzima malato desidrogenase. É claro que agora, com mais dados, a conclusão tem muito mais força.

Leia mais aqui.

Fonte: Revista FAPESP

 

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