Blog

Observatórios

Acompanhe nas redes sociais:
  • Twitter
  • Facebook
  • Youtube
Enquete

O que achou do novo blog?

Cadastre-se

e receba nosso informativo

Projeto do governo busca melhorar qualidade do biodiesel

Publicado em 12/02/2014

Iniciativa do INT/MCTI pretende eliminar desvantagem relativa do biodiesel em oposição ao diesel de petróleo

Um novo projeto, coordenado pelo Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), poderá aprimorar a qualidade do biodiesel produzido no País. A iniciativa envolve a avaliação da corrosividade e da compatibilidade com materiais e o desenvolvimento de aditivos multifuncionais e de novas metodologias de monitoramento em campo dos processos de degradação e de corrosão do combustível.

O trabalho contará com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), obtidos por meio de seleção pública na Chamada MCTI/CNPq 40/2013, que apoia trabalhos de pesquisa, desenvolvimento e inovação voltados à cadeia produtiva do biodiesel, com valor aprovado de R$ 460 mil, na Linha 1 do edital, voltada a caracterização e controle da qualidade desse biocombustível.

clique para ampliar>clique para ampliarEstudo objetiva deixar o biodiesel mais estável e resistente à variação de temperatura (Foto: Divulgação)

Proposto pelo pesquisador Eduardo Cavalcanti, tecnologista da área de Corrosão e Degradação do INT, o projeto será capitaneado pelo Laboratório de Corrosão e Proteção (Lacor) do instituto, em colaboração com o Laboratório de Biocombustíveis (Labio) da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), o Laboratório de Biodeterioração de Combustíveis e Biocombustíveis (LAB-BIO) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Centro de Pesquisa e Caracterização de Petróleo e Combustíveis (CoppeComb), do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (Coppe/UFRJ), e as empresas BSBios, Minerva, Actioil, Socer Brasil e Metrohm Pensalab.

Serão trabalhadas duas famílias de biodiesel comerciais: aqueles de soja pura soja pura – correspondentes a cerca de 85% do mercado – ou com pequenas adições de sebo, que não alterem as características do produto; e aqueles provenientes de sebo puro ou blendas com adições de soja, que tornam o produto extremamente suscetível à cristalização em baixas temperaturas, processos degenerativos e alterações em suas propriedades físico-químicas ao longo do tempo.

A atividade do projeto visa, assim, eliminar essa desvantagem relativa do biodiesel em oposição ao diesel de petróleo, estável no armazenamento e resistente às mais variadas condições climáticas do Brasil.

Em estudos anteriores encomendados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) ao INT, o Lacor revelou um conjunto de alterações no perfil de qualidade do biodiesel, que validaram a sua adição na base de 5% de adição ao diesel, já adotada em todo o País.

Fonte: Portal Brasil

 

Deixe seu coment�rio

Site Seu blog ou p�gina pessoal


1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a pr�tica do debate respons�vel. S�o abertos a todo tipo de opini�o. Mas n�o aceitam ofensas. Ser�o deletados coment�rios contendo insulto, difama��o ou manifesta��es de �dio e preconceito;
2. S�o um espa�o para troca de id�ias, e todo leitor deve se sentir � vontade para expressar a sua. N�o ser�o tolerados ataques pessoais, amea�as, exposi��o da privacidade alheia, persegui��es (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus coment�rios e pelo impacto por ele causado; informa��es equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
4. Defendemos discuss�es transparentes, mas os sites do Sistema Fiep n�o se disp�em a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza. e
5. Dos leitores, n�o se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam diverg�ncias, que acreditamos pr�prias de qualquer debate de id�ias.

 Aceito receber comunica��o da Fiep e seus parceiros por e-mail
 
Av. Comendador Franco, 1341 - Jardim Botânico - 80215-090
Fone: 41 3271 7900
Fax: 41 3271 7647
observatorios@fiepr.org.br
  • Twitter
  • Facebook
  • Youtube