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Nasce em Coimbra um banco de patrimônio genético agroflorestal

Publicado em 24/06/2013

A Quality Plant ? Investigação e Produção em Biotecnologia Vegetal, empresa Spin-off da Universidade de Coimbra (Portugual), dedicam-se à cultura in vitro de espécies agroflorestais nacionais.

Um agricultor quando pensa na segurança da sua produção, rapidamente recorre ao serviço de uma empresa seguradora. E se pudesse ter também um banco para guardar as suas espécies e reproduzi-las rapidamente se precisasse? Já existe resposta para esta questão e nasceu no seio da Universidade de Coimbra (UC).

Elisa Figueiredo e Mónica Zuzarte, fundadoras da QualityPlant – Investigação e Produção em Biotecnologia Vegetal, empresa Spin-off da UC, dedicam-se à cultura in vitro (técnicas de clonagem) de espécies agroflorestais nacionais. Pretende-se “preservar e propagar plantas, de uma forma muito mais rápida e eficaz do que os métodos convencionais”, diz Elisa Figueiredo.

clique para ampliar clique para ampliarVideira clonada (Foto: Divulgação)

Os agricultores podem disponibilizar o meristema das suas espécies, ou seja o tecido das plantas com células, e deixar que in vitro, a empresa assegure a sua continuidade. “Uma das características peculiares desta técnica é que num curto espaço de tempo conseguimos produzir um grande número de plantas, porque não estamos condicionados a condições climáticas. Temos condições controladas artificialmente. Todo o processo é feito em condições estéreis, ou seja não há presença de bactérias, de vírus. Não há seres vivos que possam influenciar negativamente a planta”, pormenoriza Elisa Figueiredo.

Simultaneamente, as duas empresárias vão criar um banco de germoplasma, designado GermplasmBank, ou seja vão fazer a conservação do património genético das plantas. Este banco apresenta-se como um “seguro de vida” das plantas onde os produtores podem “guardar” o germoplasma das suas variedades mais promissoras, garantindo a sua preservação e futura utilização. A reprodução de uma espécie em grandes quantidades pode ocorrer no espaço de seis meses, ao contrário de técnicas convencionais em que a reprodução é mais morosa.


Elisa e Mónica têm a sua incubadora no Instituo Pedro Nunes, em Coimbra, e já estão dedicadas a espécies de uva e oliveira.

A articulação da Rota Estratégica em Biotecnologia Agrícola e Florestal desenvolve um trabalho de prospecção de futuro no setor. O Workshop “Oportunidades de negócios no relacionamento entre universidade e empresa”, que acontece nos dias 24 e 25 de Julho em Maringá (PR) é resultado desta articulação.

Fonte: Ciência Hoje

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