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Publicado em 27/07/2012
Uma informação importante para a indústria farmacêutica acaba de ser divulgada durante a 64ª reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), evento que acontece na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), em São Luís, e termina nesta sexta-feira. Em menos de dez anos, o mercado farmacêutico poderá contar com um composto que substitui a heparina animal, principal anticoagulante usado em cirurgias e no tratamento de trombose.
A descoberta de uma substância capaz de substituir a heparina animal na alga vermelha Botryocladia occidentalis, encontrada no litoral do nordeste brasileiro, lança uma corrida para viabilizar o seu uso em larga escala na produção de medicamentos e, se apresenta como um dos promissores campos da biotecnologia brasileira. A Universidade Federal do Ceará (UFC) deve receber nos próximos meses o apoio de uma farmacêutica brasileira para viabilizar a produção em grandes quantidades da alga marinha, o que deve ser um desafio para os pesquisadores.
Não é a primeira vez que o ainda desconhecido território das algas marinhas apresenta elementos medicamentosos em seu meio. Pesquisadores de diversas partes do mundo, incluindo o Brasil, já encontraram compostos capazes de combater o vírus do HIV, tumores, processos inflamatórios, venenos e a coagulação do sangue. Encontrar as substâncias é relativamente fácil em comparação com a sua produção em escala. Agora, grupos de pesquisa correm atrás do tempo para desenvolver fazendas de algas, semelhantes ao que acontece com as fazendas de peixes e camarões. Leia mais
Com informações de Veja
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