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Publicado em 23/05/2012
Pesquisadores do Instituto Max-Planck for Heart and Lung Research, em Bad Nauheim, Alemanha, descobriram como funciona o mecanismo de ação do óleo de mamona. Embora a substância seja considerada uma das mais antigas drogas no mundo - já os antigos egípcios se valiam de seus efeitos laxativos - seu mecanismo de ação não era entendido. Mas recentemente foi possível para os pesquisadores Steffan Offermanns e Tunaru Sorin elucidar o mecanismo de ação do óleo.
O óleo originário da planta Ricinus communis, extraído da semente, veio das regiões tropicais da Etiópia. No antigo Egito era conhecido por suas propriedades medicinais, além de ser usado nas lâmpadas como combustível. Também era muito conhecido na Roma e Grécia antigas como produto medicinal. Muitos séculos se passaram com o óleo sendo usado como promotor de contrações na hora do parto. A medicina moderna, no entanto, tornou-se um pouco mais cautelosa com o seu uso, por desconhecer detalhes importantes sobre sua atuação no organismo, podendo levar a efeitos colaterais desconhecidos e perigosos.
Pesquisas com células em cultivo mostraram finalmente, que a molécula do ácido ricinoléico ativa determinados tipos de receptores, os receptores Proteína-G acoplados. Este grupo inclui muitos tipos diferentes de receptores, que influenciam a comunicação dentro da célula. Para descobrir o que afeta o receptor ricinoléico, os pesquisadores buscaram detalhadamente tipos específicos de receptores e, descobriram que existe um receptor que é decisivo no processo, com o nome de EP3, que normalmente é ativado através da Prostaglandina E2, hormônio tecidual.
Os resultados da pesquisa falando sobre componentes do óleo extraído da planta Ricinus communis, que age sobre receptores específicos da musculatura lisa, estão publicados na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências (Castor oil induces laxation and uterus contraction via ricinoleic acid activating prostaglandin EP3 receptors - Full text online, pdf, Published online before print May 21, 2012, doi: 10.1073/pnas.1201627109 PNAS May 21, 2012). Leia mais
Com informações de Biotechnologie.de
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