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Contran veta exceção para a Kombi

Publicado em 19/12/2013

Conselho informa que modelo terá de sair de linha se não tiver airbags e ABS
clique para ampliar>clique para ampliarContran veta exceção para a Kombi (Foto: Divulgação)

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) vetou a tentativa de criar uma exceção na legislação para que aVolkswagen Kombi pudesse continuar a ser fabricada e vendida em 2014 sem airbags frontais nem freios com ABS, equipamentos de segurança que passam a ser exigidos para todos os demais veículos no ano que vem. Após uma reunião para tratar do tema, no fim da tarde de quarta-feira, 18, o órgão vinculado ao Ministério da Justiça divulgou a seguinte nota: “O Contran, em reunião extraordinária realizada no dia de hoje, ratificou por unanimidade os termos das Resoluções 311/2009 e 312/2009 que tratam da obrigatoriedade do sistema ABS e da instalação de airbags”.

“Não tem exceção. Seria um retrocesso a revogação da resolução [que estabelece os equipamentos de segurança a partir de 2014]. Há uma preocupação em elevar o padrão de segurança dos carros brasileiros. Estamos focados na vida e na segurança das pessoas", declarou o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, ao portal G1. “Os carros brasileiros têm um preço que temos de exigir, no mínimo, uma contrapartida de segurança veicular. A vida das pessoas não tem preço”, afirmou Ribeiro à Agência Estado. “Todas as montadoras tiveram o tempo necessário para adequar a sua linha de produção”, declarou o presidente em exercício do Contran, Morvam Duarte, segundo publicaram as agências de notícias.

Sobre as possíveis demissões com a desativação da linha de montagem da Kombi, que segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC atingiriam quase mil pessoas, o ministro insistiu que eles poderão ser realocados para outras linhas. “Foi a avaliação que o Contran fez. Poderia dizer que para manutenção do emprego você tem diversas alternativas. Mas a solução para a vida das pessoas não pode prescindir destes equipamentos que comprovadamente reduzem a quantidade de vítimas nos acidentes de trânsito”, reforçou Ribeiro ao G1.

Não ficou claro se a manifestação do Contran colocará um ponto final à confusão causada por sindicalistas e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que na semana passada declarou que o governo estudava adiar em até dois anos a obrigatoriedade de airbags e ABS para todos os carros vendidos no País. Depois, em reunião com representantes da indústria e dos trabalhadores na terça-feira, 17, disse que a obrigação continuaria mas que se estudava um perdão só para a Kombi. Mantega acrescentou que a decisão sobre o assunto seria tomada em nova reunião na próxima segunda-feira, 23. Se a palavra do Contran vale alguma coisa, essa discussão já terminou.

Fonte: Redação AB

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