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Abeiva diz que não perderá força com saída de associados

Publicado em 20/09/2013

Vice-presidente diz que entidade se manterá como porta de entrada de novas marcas no Brasil

A Abeiva, organização que reúne os importadores de veículos sem fábrica no Brasil, prepara-se para uma nova fase, com diminuição significativa no número de associados nos próximos meses. A redução acontecerá assim que algumas das marcas filiadas a entidade deixarem a posição de importadoras para começarem a produzir nacionalmente. Diante disso, é natural que as companhias deixem a entidade e se associem à Anfavea, que representa os fabricantes.

Marcel Visconde, vice-presidente da Abeiva e presidente da Porsche, garante que a organização não perderá sua força com a redução do número de empresas que representa. “Continuaremos próximos do governo, fornecendo informações e mantendo um trabalho importante. Ainda existe muito espaço para que novas companhias entrem no mercado brasileiro e nós acolheremos essas newcomers”, explica. Segundo ele, é natural que a entidade sirva como porta de entrada para o mercado nacional.

O executivo destaca que nos últimos anos a companhia tem desenvolvido forte trabalho de aproximação com o governo. Segundo ele, o Inovar-Auto é um exemplo da melhora desse relacionamento. “Não tínhamos nada e conseguimos as cotas de importação isentas de IPI”, aponta. O vice-presidente afirma que a entidade ajudou a lapidar o novo regime automotivo, servindo como um contraponto à Anfavea.

A nacionalização dos veículos é um caminho será trilhado por algumas das marcas com maiores volumes de vendas da Abeiva. A chinesa Chery, que trabalha na construção de fábrica em Jacareí (SP), já se desligou da entidade e não aparece mais na lista de associadas à Abeiva. O mesmo deve acontecer em breve com a conterrânea JAC Motors, que investe para iniciar a produção em Camaçari (BA) no fim de 2014.

Mais recentemente, o interesse pela produção local atingiu também as marcas de luxo. Essas empresas viram a sua capacidade de crescer no mercado nacional ser ameaçada pelo Inovar-Auto, que determinou cotas de importação isentas do adicional de 30 pontos no IPI limitadas ao teto de apenas 4,8 mil unidades por ano.

Diante disso, a BMW decidiu construir uma planta em Araquari (SC). A Audi também anunciou retomada da fabricação local com aporte de € 150 milhões no mesmo complexo industrial da Volkswagen em São José dos Pinhais (PR). Até o fim deste ano há a expectativa de que a Land Rover se junte ao grupo de marcas de luxo que produzirão no Brasil.

Fonte: 

 

Fonte: Giovanna Riato, AB

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