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Pesquisadores da universidade de Utah, nos Estados Unidos, estudam uma nova tecnologia de terapia celular no tratamento de diabetes tipo 1. Atualmente, nas técnicas utilizadas, à medida que a expansão de células beta do pâncreas em laboratório é induzida, elas se desdiferenciam perdendo a capacidade de produzir insulina

Os pesquisadores cultivaram, em laboratório, células-tronco mesenquimais adultas formando estruturas tridimensionais que contêm 50% de células-tronco mesenquimais e 50% de células de ilhotas pancreáticas. Estas estruturas chamadas de ilhotas novas (“ne0-islets”) foram utilizadas para o implante em modelo animal. As células-tronco protegem as células da ilhota da rejeição e promovem a rediferenciação das células das ilhotas, restaurando a capacidade de secretar a insulina perdida durante o processo de cultivo.

Além disso, os cientistas criaram uma metodologia de cultivo das ilhotas pancreáticas que permite uma expansão do número de células utilizando-se um único órgão, o que seria suficiente para fornecer células para tratar 80 pacientes.

Os desenvolvedores já criaram uma empresa (SymbioCell Tech) e pediram autorização aos órgãos regulatórios para iniciar os testes clínicos em seres humanos no início de 2018. A Organização Mundial de Saúde estema que mais de 400 milhões de pessoas no mundo sofram com diabetes.

Com informações do site Veja.com.

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