(Foto: Fotolia)Devido à necessidade de materiais resistentes e leves para a produção das estruturas dos painéis, o alumínio é o metal mais recomendado para a fabricação dos módulos fotovoltaicos. Entre os diversos diferenciais, o alumínio garante 25 anos de vida útil, proteção das células com vidro, durabilidade e resistência à corrosão e intempéries, explica o presidente-executivo da Associação Brasileira do Alumínio (Abal), Milton Rego.
Nessa linha, a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) inaugurou no início de 2017 o Centro de Soluções e Serviços (CSS), nas dependências de sua fábrica em Alumínio (SP), para produzir frames de alumínio para painéis fotovoltaicos. A capacidade inicial de produção é de 2,2 milhões de kits de painéis por ano, podendo ser rapidamente ampliada de forma modular em área já disponível na fábrica. A produção é comercializada para a Canadian Solar – Flex, cuja unidade fica em Sorocaba (SP).
No Paraná, já está disponível para consulta o Atlas de Energia Solar do Estado do Paraná, projeto resultante de uma parceria entre a Itaipu Binacional, Parque Tecnológico Itaipu, Universidade Federal Tecnológica do Paraná e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O Atlas confirma o grande potencial solar do Paraná que, embora seja menor que o de outros estados brasileiros – como os do Nordeste – é 43% superior ao da Alemanha, um dos cinco países que mais investe nessa fonte renovável no mundo. O potencial paranaense é, ainda, 18% superior ao da França e 55% maior que o do Reino Unido. O estudo completo está disponível pelo site www.atlassolarparana.com.
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