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Um convênio entre a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, por meio da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), vai viabilizar a logística reversa de produtos eletroeletrônicos de uso doméstico.

O compromisso tem validade de quatro anos e permitirá que as empresas e lojas recebam equipamentos eletrônicos (aparelhos de telefone, celulares, videogames, acessórios eletrônicos, câmeras, impressoras, desktops, laptops, tablets, notepads e similares) dos consumidores para dar destinação correta. Serão instaladas na cidade de São Paulo 16 urnas para recolhimento dos resíduos e uma delas ficará disponível na sede da Cetesb.

Segundo o presidente da Abinee, Humberto Barbato, a iniciativa privada teve que se organizar bastante para poder chegar até a assinatura. Uma das iniciativas da Abinee foi a criação da Green-eletron, entidade para cuidar da operação da indústria do setor eletroeletrônico. O diretor de Sustentabilidade da Abinee, João Carlos Redondo, diz que o estado de São Paulo é o primeiro onde existe um convênio firmado entre uma entidade pública e o setor privado e que espera que essa ação sirva de modelo para outros estados. “A Política Nacional de Resíduos Sólidos gerou um marco legal para o setor, mas os estados têm regulamentado a política de forma muito diferente, o que dificulta a ação do setor privado. São Paulo deu um passo na direção de simplificar", afirma.

Para chamar a atenção do consumidor para o descarte correto desses produtos, será feita uma ação de comunicação por meio da imprensa e mídias sociais. Segundo a Abinee, atualmente se recolhe menos de 2% do material usado. Com o descarte adequado é possível gerar uma economia de 70% de energia e de mais de 65% de emissão de carbono.

Com informações do portal Yahoo! Notícias e Agência Brasil.

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