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(Foto: Fotolia)
Cientistas australianos criaram um sistema de nanoimpressão de metal líquido que permite construir circuitos
integrados com a espessura de átomos. O projeto, desenvolvido no Royal Melbourne Institute of Technology (RMIT), usa
uma nova técnica de metais líquidos e abre caminho para a produção de “chapas” de
circuitos de uma espessura inédita.
(Foto: Fotolia)"A tecnologia fundamental dos motores dos automóveis não progrediu desde 1920,
e agora o mesmo está acontecendo com a eletrônica, os celulares e os computadores que não são hoje
mais poderosos do que há cinco anos. Por isso é que esta nova técnica de impressão 2D é
tão importante - criar muitas camadas de chips eletrônicos incrivelmente finos na mesma superfície aumenta
dramaticamente o poder de processamento e reduz custos", disse o professor Kourosh Kalantar-zadeh, da Faculdade de Engenharia.
Benjamin Carey, também da RMIT, disse que a criação de folhas eletrônicas
finíssimas, da espessura de átomos (1.5 nanômetros – uma folha de papel tem 100 mil nm), pode superar
as limitações da atual produção de chips. E será possível, acrescentou, produzir
materiais extremamente flexíveis.
Com informações do Porto Canal, Lusa e RMIT University.
