(Foto: Fotolia)Um projeto de construção de habitações populares usando a tecnologia de impressão em 3D e robótica está em busca de patrocínio. A ideia é da fundadora da startup Urban 3D, Anielle Guedes, de 24 anos, que hoje conta com o orçamento proveniente da comercialização de outra ideia: um sistema de rastreamento de material usado na construção civil.
Atualmente a Urban 3D está trabalhando para construir uma unidade-piloto, com capacidade para produzir estruturas de 13x4 metros. A meta do projeto é reduzir o custo de construção em até 80%, devido à maior flexibilidade na definição de desenhos e o uso de material mais barato ou sustentável, como resíduos da construção civil. Para obter certificados de habilitação técnica, a empresa precisa construir uma primeira moradia. Isso é necessário para enquadrar a Urban 3D no programa Minha Casa, Minha Vida, por exemplo.
A Urban 3D já conta com um cliente no ramo da construção civil e um investidor cujo nome não foi divulgado. "Há poucos agentes dispostos a financiar tecnologia no Brasil. Ainda mais tecnologia de interesse social", disse Guedes em entrevista ao jornal Folha de São Paulo.
Com informações da Folha de São Paulo e do portal Projeto Draft.
Leia mais notícias do setor em https://www.fiepr.org.br/boletins-setoriais/4/especial/boletins-setoriais/4/especial/boletins-setoriais/4/especial/boletins-setoriais/4/especial/boletins-setoriais/4/especial/boletins-setoriais/4/especial/boletins-setoriais/4/especial/boletins-setoriais/4/.