clique para ampliarclique para ampliar (Foto: Divulgação)
À medida que o impacto das mudanças climáticas aumenta, escritórios de arquitetura com pensamento de vanguarda se comprometem a ser parte da solução. Cada vez mais as empresas estão participando do Desafio 2030 e da iniciativa do Instituto Americano de Arquitetos (AIA em sua sigla em inglês), a chamada AIA 2030 Commitment, que proporciona uma abordagem de redução da dependência de combustíveis fósseis e visa tornar as construções neutras em carbono até 2030.
 
Conheça as técnicas que renomadas empresas de planejamento e arquitetura e de órgãos do governo dos Estados Unidos vêm utilizando para alcançar o objetivo.
 
1. Inovação em todo o portfólio
As empresas de arquitetura destacam a importância da eficiência energética em todos os projetos de seu portfólio. A abordagem sustenta todos os esforços que realizam para alcançar o objetivo do Desafio 2030.
 
2. Definir desde cedo os objetivos de uso energético
O comprometimento com 2030 já começa na fase de marketing, na definição de objetivos e de referências durante o desenho conceitual. Estabelecer os objetivos de Intensidade de Uso Energético no começo de um projeto cria uma maneira diferente de pensar para projetistas e os prepara para o sucesso. 
 
3. Elaborar modelos desde o início
Elaborar modelos pode ajudar equipes internas a se comunicar melhor a partir da definição do objetivo do projeto. Informar o desenho desde o começo e fazer reuniões com regularidade apresentando simulações e o desenho arquitetônico lado a lado são outras soluções. Também há benefícios financeiros para elaboração de modelos para o primeiro custo (a soma dos gastos iniciais em um projeto de construção).
 
4. Equilíbrio entre a primeira estimativa de custos e custos operacionais
Para as empresas abordarem clientes que não estão interessados em sustentabilidade, a dica é ir atrás dos reparos mais fáceis primeiro, juntamente com a criação de modelos nos primeiros estágios. Isso pode auxiliar a encontrar economia de primeiro custo em lugares inesperados. Sempre existem os trade-offs, e alguns deles podem se pagar em longo prazo.
 
5. Tornar os modelos de uso energético acessíveis e visuais
Elaborar modelos visuais ajuda a engajar arquitetos e outras partes interessadas no processo. No passado, todo trabalho energético era limitado a engenheiros mecânicos, porque é aí que as partes-chave dos modelos energéticos costumam estar. É importante tornar esse processo mais acessível a todos para análise conjunta, sem limitar a criatividade.
 
6. Integrar o desempenho ambiental no processo do projeto
Simulações podem ser feitas em ferramentas como o Insight, da Autodesk, que está diretamente integrado ao Revit e FormIt e permite que arquitetos elaborem modelos de cenários energéticos rapidamente. O Insight proporciona a qualquer pessoa entrar no mundo da modelagem de energia sem que precise conhecer complexos sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado.
 
7. Integrar sustentabilidade nas práticas de contratação
Ao recrutar e contratar pessoas que são apaixonadas por sustentabilidade, as empresas garantem sua habilidade em alcançar seus objetivos de sustentabilidade em longo prazo. Novos talentos também trazem ideias e inovação.
 
Com informações do Arch Daily.
 
Saiba mais sobre o setor em https://www.fiepr.org.br/boletins-setoriais/4/especial/boletins-setoriais/4/especial/boletins-setoriais/4/especial/boletins-setoriais/4/especial/boletins-setoriais/4/especial/boletins-setoriais/4/especial/boletins-setoriais/4/especial/boletins-setoriais/4/.