(Foto: Fotolia)Apps para controle da fertilidade, para verificar batimentos cardíacos e para controlar nível de glicose no sangue. As inovações em aplicativos para o setor são muitas, mas, segundo especialistas em saúde, essas ferramentas esbarram na eficácia.
De acordo com um relatório da empresa de consultoria IMS Institute for Healthcare Informatics, publicado pelo jornal O Globo, 80% dos aplicativos de saúde têm multifuncionalidade deficiente e somente transportam informações dos livros para os celulares. Ainda neste sentido, a revista científica The New England Journal of Medicine publicou um artigo em que especialistas da Universidade de Harvard declaram que os aplicativos deveriam ser regulados por agências governamentais. O motivo seria o perigo que o instrumento pode causar se passar orientações erradas e os ganhos públicos que podem ser extraídos caso sejam bem administrados.
A principal agência que regula medicamentos e alimentos, a FDA dos Estados Unidos, controla apenas aplicativos médicos que são usados para medir glicose, pressão arterial ou outros parâmetros que possam ser transmitidos pelo celular. No Brasil ainda não há esforços para regular o uso e a qualidade desses conteúdos e funcionalidades.
Com informações do jornal O Globo e Folha de São Paulo.
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