(Foto: Fotolia)O MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), que encabeça as discussões sobre o novo programa de incentivos à indústria automotiva no Brasil, o Rota 2030, desmentiu as informações dadas pelo coordenador da secretaria de desenvolvimento e competitividade industrial do órgão, Luiz Miguel Falcão. Em agosto, em entrevista ao site Automotive Business, ele declarou que a partir de janeiro o IPI seria atrelado à cilindrada do veículo.
O ministério afirma que os aspectos tributários do Rota 2030 serão divulgados até o fim de setembro e reiterou que as discussões com o governo seguem sobre a alteração ou não das alíquotas do IPI. Por outro lado, o ministro Igor Calvet confirma que o IPI de 30% para os importados acabará com o fim do Inovar-Auto, taxação que foi condenada pela Organização Mundial do Comércio recentemente.
O ministro diz que ainda não há conclusões sobre se as alíquotas serão atreladas à eficiência energética dos automóveis, regra que, segundo ele, tornaria carros elétricos e híbridos atraentes ao consumidor.
A divulgação do novo plano estava prevista para o final de agosto, mas está atrasada. Atualmente existem sete equipes de trabalho negociando diversos pontos entre governo, montadoras e autopeças. A expectativa é que haja mais flexibilidade na política industrial do setor automotivo e que isso promova crescimento do mercado sem ajuda do governo, melhorando também os processos industriais, a eficiência energética e a segurança, entre outros aspectos.
Com informações da Folhapress e do site Automotive Business
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