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Combinar a percepção humana com as características da direção autônoma. Essa seria uma boa fórmula para a condução de carros inteligentes, segundo relatório da equipe de Transporte Mundial Sustentável, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. É o que já ocorre com os veículos equipados com funções semiautônomas. Segundo o estudo os seres humanos são melhores em tomadas de decisão, percepção e senso geral do que a tecnologia disponível – ao menos por enquanto – nos carros autônomos.

Uma alternativa ainda melhor, segundo os pesquisadores, é desenvolver uma forma de comunicação entre os carros, a V2V, por mais que pareça invasão de privacidade ou torne os sistemas mais suscetíveis a ataques de hackers. Nesse sistema, o carro enviaria a outros informações sobre problemas que estão fora do alcance dos sensores, comunicação que funcionaria por radiofrequência ou rede móvel.

O governo americano – país que já discute regulamentação para o trânsito dos carros autônomos fora de ambiente de teste – prevê que a função de comunicação entre os carros seja obrigatória até 2023. Questões de segurança já estão em estudos no país também.

Com informações do Tecmundo.

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