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Cenários e perspectivas para o setor de TIC é tema de palestra em Londrina

Na ocasião, Diônes Lima, COO da Softex, falou sobre a IOT, que continua "em alta", além da importância dos arranjos institucionais para o crescimento das micro e pequenas empresas do setor

Num mundo cada vez mais conectado, a Internet of Things (IOT), cuja tradução no português literal é a “Internet das Coisas”, é uma das tendências no setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). É fácil perceber como a IOT está presente no nosso cotidiano.

Basta fazer um rápido exercício: lembrar dos objetos que usamos para se conectar à internet (Smartphone, tablet, notebook, desktop), e de outros equipamentos (aparelhos de televisão e câmeras de segurança, por exemplo) que se conectam à internet para realizar atividades específicas, como assistir ao Netflix. É essa conectividade, entre os dispositivos, que melhor define o que é a IOT. O termo descreve um cenário em que numerosos objetos do seu dia a dia estarão conectados à internet e se comunicando mutuamente. 

Talvez, por enquanto, as pessoas ainda não tenham muito interesse em ter uma casa amplamente conectada. Sob esse ponto de vista, a Internet das Coisas pode não parecer lá muito relevante. Mas é um erro pensar que o conceito serve apenas para o lar: há aplicações não ligadas ao ambiente doméstico em que o conceito pode trazer ganho de produtividade ou diminuir custos de produção, só para dar alguns exemplos.

Esse é um dos assuntos que foi abordado na última edição do Cafetec, no dia 9 de fevereiro. Na ocasião, Diônes Lima, COO da Softex, comandou um “bate-papo” com empresários do setor de TIC sobre “Arranjos Institucionais do setor de TIC: Cenários e Perspectivas”. Na ocasião, o executivo vai falar da política nacional em termos específicos para TIC, como o Programa Global de IOT. “A IOT continua em alta”, afirma Lima.

Além desse assunto, o encontro debateu o aumento de investimentos de empresas de TIC em inovação no Brasil. “Num momento em que nos encontramos, de crise econômica, o setor de TIC se tornou indispensável, uma vez que o setor pode substituir mão-de-obra e trabalhar na automatização de sistemas”, diz Diônes Lima.

Parcerias

Diônes Lima destaca que o Brasil está em 7º lugar no ranking dos países que mais utilizam softwares. Grande parte das indústrias de TIC se enquadram na categoria de micro e pequenas empresas, que possuem mais condições de inovar, por não “esbarrarem” em tantas burocracias. Nesse contexto, os arranjos institucionais são essenciais, porque atuam como “propulsores” de crescimento para as micro e pequenas empresas e oferecem condições para que elas exportem seu produtos, por exemplo.

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