SINDIMETAL CAMPO MOURÃO

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Expectativa do presidente do Sindimetal Campo Mourão é de retomada de crescimento em 2017

Setor metalmecânico no Brasil sofreu queda na produção em 2016. No entanto, para as indústrias ligadas ao segmento do agronegócio, o impacto foi menor, na opinião de Fernando Mizote


clique para ampliarclique para ampliarPara presidente do Sindimetal Campo Mourão, o associativismo é uma forma de potencializar o setor (Foto: Sindimetal Campo Mourão)

O ano de 2016 foi um ano difícil para as indústrias devido à crise política e econômica enfrentada pelo país. No entanto, o Sindimetal Campo Mourão não ficou paralisado diante da recessão e traçou estratégias para fortalecer o setor, como a realização das Visitas Técnicas. Em entrevista ao Boletim da Indústria, o presidente do sindicato, Fernando Yukio Mizote, fala sobre as ações da entidade, faz um balanço do ano que passou. Confira na entrevista:

Boletim da Indústria - Quais foram as principais ações do sindicato em 2016 que merecem ser lembradas aos associados?

Fernando Yukio Mizote - No ano de 2016, buscamos parcerias estratégicas com a ACICAM (Associação Comercial de Campo Mourão), com o COOPER CARD e com a Associação Comercial Araruna. Também realizamos o Jantar em comemoração na cidade de Peabiru. Outra ação importante que podemos destacar em 2016 foi à aproximação do Sindicado com os associados por meio de reuniões vinculadas às Visitas Técnicas nas empresas associadas. Desta forma, há um intercâmbio de boas práticas entre os associados ao conhecer os processos da empresa visitada. Em 2017, queremos continuar este programa, visitando também empresas não associadas, com o intuito de atrair novos sócios com essa ação.

Em 2016, como o senhor avalia que foi a produção do setor, no Paraná, em relação ao Brasil e ao mundo?

O setor metalmecânico no Brasil nitidamente sofreu uma grande queda de atividade comparada com o resto do mundo, devido à crise política e econômica que se instalou no país. Entretanto, apesar de muito grave, percebo que no Paraná a crise foi um pouco menor devido a algumas empresas estarem associadas ao agronegócio. As empresas exportadoras também conseguiram passar o ano com bem menos dificuldades.

O ano de 2016 foi um ano atípico para a indústria em razão da crise. Qual o balanço do ano?

O ano de 2016 foi um ano duro, um ano de ajustes. Em 2015, os empresários foram pegos de surpresa com o agravamento da crise e, este ano, tiveram que se adequar para a nova realidade, enxugando a estrutura da empresa para uma demanda menor. Muitos entraram em grandes dificuldades financeiras por não conseguirem se adequar à nova realidade. Uma parcela destes endividados encerraram suas atividades. 

Qual a expectativa para o setor no próximo ano?

A percepção é de que a economia parou de desacelerar (ou está muito próximo disso). Esperamos que 2017 já demonstre algum sinal de retomada de crescimento.

Qual a sua mensagem para o associado?

Esperamos que em 2017 as empresas recuperem seu faturamento, podendo prosperar e remunerar melhor seus colaboradores, gerando emprego e renda para a sociedade. Uma das formas de se potencializar isso é através do associativismo. Com a cooperação e colaboração entre empresas de uma mesma categoria, podemos mais facilmente superar os desafios.

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