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Publicado em 09/06/2015
Produtor do noroeste do Paraná apostou em uma variedade fácil de cultivar no campo e comercializar na cidade, é a rosa sem espinho. A produção é vendida no estado inteiro e também em São Paulo e em Santa Catarina. Mas se colher ficou mais fácil, cultivar, agora, exige mais atenção. Esta rosa é mais suscetível às pragas e um pouco mais cara. "O custo é maior do que a rosa tradicional, até porque é um tipo mais sensível", comenta o produtor Sandro Guarnieri.
O agricultor Júlio Hamamoto investiu em uma variedade geneticamente modificada, rosa sem cheiro. E ele explica o por quê. "O perfume atrai muito inseto, que come as pétalas, modifica a cor da rosa, e ela perde mercado".
Na propriedade do Júlio são oito mil pés que, no total, produzem quase cinco mil botões por semana. As flores gostam do clima quente e de muita chuva. Mas é na época do Dia dos Namorados e do Dia das Mães que a procura e as vendas aumentam.
Fonte: Veja mais aqui: Caminhos do Campo
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