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Governo do Paraná adota política de apoio ao controle biológico

Publicado em 06/11/2012

Entidades contam com o apoio da secretaria no processo da regulamentação e controle de qualidade destes produtos, a exemplo do que vem sendo feito na esfera federal.

Em reunião com dirigentes da Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico (ABCBio) e de técnicos do Instituto Agronômico do Paraná (IAP) e da Emater, o secretário da Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara, tratou de estratégias para adotar, a curto prazo, políticas públicas favoráveis à prática do controle biológico (leia mais).

A adoção de uma política pública favorável ao controle biológico visa reduzir a incidência de resíduos químicos nos alimentos do Paraná. Segundo o representante da Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná), Allan Gabriel Pimentel, o governo deve preocupar-se com o assunto, a fim de atender à crescente exigência do mercado nacional e internacional para a redução da incidência de resíduos químicos nos alimentos. 

Segundo os empresários, desta forma o Paraná segue a atual política do governo federal, que dá prioridade ao registro de produtos de baixa toxicidade. O secretário lembra que o controle biológico pode ser uma alternativa à falta de registro de certos produtos químicos, o que faz com que muitos produtores utilizem produtos recomendados para outras culturas. A inovação tecnológica nestes produtos é um importante elo na concretização desta política.

No Brasil, o registro de produtos para controle biológico é recente. Os primeiros inseticidas à base de Bacillus thuringiensis, uma das primeiras bactérias utilizadas no controle biológico de pragas, foram registrados em 1991. Desde lá a regulamentação dos produtos para controle biológico de pragas tem evoluído. Em 2001 foi constituída uma comissão técnica com o objetivo de criar normas e procedimentos para a avaliação toxicológica e ecotoxicológica para produtos biológicos, semioquímicos e bioquímicos. Esta comissão contou com pesquisadores de universidades e da Embrapa, assim como representantes da ANVISA, do MAPA e do IBAMA, resultando na publicação de duas normativas em 2002, após consulta pública. Atualmente, o certificado de registro é concedido por um dos três órgãos regulatórios competentes: MAPA, ANVISA ou IBAMA.

Para mais informações leia aqui.

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