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Governo eleva a 6% taxa do PSI para aquisição de veículos pesados em 2014

Publicado em 12/12/2013

Orçamento do programa deverá ser reduzido em até R$ 25 bilhões no ano que vem
clique para ampliar>clique para ampliarMinistro Guido Mantega (Foto: Divulgação)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, divulgou na quarta-feira, 11, as novas taxas de juros para 2014 da linha de financiamento Finame PSI, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A taxa para aquisição de ônibus, caminhões, máquinas agrícolas e de construção, outros bens de capital e do programa Pro-Caminhoneiro subirá a partir de 1º de janeiro de 4% para 6% ao ano. Segundo o ministro, o índice ainda é bastante atrativo para o investimento, pois está bem próximo da inflação de 5,5%.

A taxa para projetos de inovação subirá de 3,5% para 4% ao ano em 2014. Já o PSI para exportação vai saltar de 5,5% para 8% no ano que vem. “O PSI terá continuidade no próximo ano com alguns ajustes de taxas, que crescerão um pouco acompanhando Selic e conjuntura”, explicou Mantega em evento em Brasília pela manhã.

Para a Anfavea, associação dos fabricantes de veículos, “as novas condições são adequadas para os investimentos necessários ao Brasil”. Um dos seus vice-presidentes, Marco Antônio Saltini, comentou em entrevista à Automotive Business que o “ideal seria continuar com os 4%, mas como o governo não tinha condições de mantê-los, foi feito um aumento atrativo, abaixo da inflação e dentro do previsto.”

Saltini acredita que, mesmo com a alteração, o mercado de caminhões e ônibus deverá se manter em curva crescente no ano que vem. “É claro que não será no mesmo alto patamar de 2012 para 2013, mas terá condições de avançar em torno de 5%.”

Segundo informações do jornal Valor Econômico, em reunião com empresários na Confederação Nacional da Indústria (CNI), o ministro disse que o orçamento do programa PSI deverá ser reduzido em até R$ 25 bilhões no ano que vem. Ficaria entre R$ 75 bilhões a R$ 80 bilhões. O valor total previsto para 2013 foi de R$ 100 bilhões.

O corte nos financiamentos seria necessário por causa da perda de credibilidade da política fiscal acentuada pelos repasses de mais de R$ 300 bilhões que o Tesouro Nacional fez ao BNDES. Com as críticas, o governo decidiu enxugar o banco estatal, que deve focar sua atuação principalmente no financiamento de infraestrutura e grandes empresas.

Fonte: Redação AB

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