clique para ampliarclique para ampliar (Foto: Divulgação)
O estudo técnico “Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil”, que é capitaneado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), definiu como segmentos prioritário, entre as indústrias de manufatura, as áreas têxtil e automotiva. Os setores foram escolhidos devido à sua relevância para a economia brasileira e por sua agenda de inovação já estar em curso. As conclusões do estudo vão subsidiar o Plano Nacional de Internet das Coisas, que deverá ser anunciado pelo MCTIC até o fim do ano.
 
O plano, definido a partir de contribuições da sociedade recebidas pela internet e diversos fóruns de discussão, busca acelerar a implantação da internet das coisas como instrumento de desenvolvimento sustentável, capaz de aumentar a competitividade da economia, fortalecer as cadeias produtivas e promover a melhoria da qualidade de vida.
 
Para chegar à conclusão sobre os ambientes das frentes prioritária e mobilizadora, a equipe técnica adotou, além da aspiração, critérios como demanda, oferta e capacidade de desenvolvimento de cada segmento. Foram consideradas experiências internacionais, consultas públicas, eventos com especialistas, fóruns de governança e pesquisas digitais. Paralelamente, foram definidas as frentes horizontais de trabalho, que perpassam os segmentos capital humano; investimento, financiamento e fomento; ambiente de negócios; governança e internacionalização; infraestrutura de conectividade; aspectos regulatórios; privacidade de dados; e segurança de dados.
 
A terceira e última fase do estudo técnico está prevista para terminar em setembro. Nela, serão mapeados os desafios e definidos os planos de ação de cada frente de trabalho proposta para o Plano Nacional de IoT.
 
Com informações do Computer World.
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