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Empresas do setor de não tecidos e tecidos técnicos calculam que o mercado deve crescer 6,6% até 2020. Enquanto os tecidos são compostos por fibras sintéticas ou naturais, os não tecidos são mantas formadas por fibras ou filamentos.

Segundo a Abint – Associação Brasileira de Não Tecidos e Tecidos Técnicos, a indústria brasileira é atualizada tecnologicamente e supre a demanda do mercado. No entanto, o consumo per capita de 1,49 kg por ano é muito inferior ao dos Estados Unidos, por exemplo, com 4 kg por habitante ao ano. Esse dado, de acordo com a organização, demonstra potencial de crescimento para esse tipo de produto.

O segmento de descartáveis higiênicos, que inclui fraldas, absorventes e tecidos médicos, lidera o consumo, com 54% de participação. A área industrial -- que apresenta o maior potencial para crescimento -- participa com 46%. Na área de descartáveis higiênicos, as fraldas e toalhetes para adultos deverão apresentar incremento no consumo, devido ao envelhecimento da população. Já o mercado de fraldas para crianças de zero a quatro anos tende a se estagnar, diante das perspectivas de queda na natalidade, enquanto a demanda por absorventes femininos e produtos de higiene para a terceira idade deve crescer acima 25% nas próximas décadas.

O setor reúne cerca de cem empresas, emprega aproximadamente 16,5 mil pessoas, apresenta um consumo de 283.930 t/ano, exporta 31.990 t/ano e importa 40.272 t/ano. É um setor de capital intensivo e que necessita de mão de obra qualificada.

Com informações da revista Plastico.com.br

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