clique para ampliarclique para ampliar (Foto: Divulgação)

O programa Eco Selo, realizado no polo moveleiro de Arapongas, tradicional região produtora no Estado, tem como objetivo principal a aplicação de políticas de sustentabilidade e de gestão nas indústrias, mas a iniciativa tem aberto outras frentes de negócios. Reciclagem, assistência técnica, logística e entrega e relacionamento direto com o consumidor são alguns exemplos.

De acordo com o Sebrae/PR, que patrocina do programa, o projeto, que começou com 20 empresas, hoje congrega 65. Antes, em média, as empresas tinham 56% de conformidade ambiental, atualmente são 86%, apenas com as orientações do projeto.

No início, a preocupação era com a segregação e com o reaproveitamento de resíduos da produção. O Cetec (Centro de Tecnologia e Desenvolvimento Sustentável) orienta as fábricas quanto ao cumprimento das normas e na obtenção de certificações. “Percebemos que as empresas não só colheram benefícios na questão ambiental, mas também benefícios financeiros”, diz Irineu Borrasca, vice-presidente do Cetec. Ele dá como exemplo o aproveitamento de briquetes, que podem ser comercializados e reverter recursos para as fábricas.

Em 2012, a consultoria I9 passou a integrar o programa para apoiar a fase de orientação das indústrias. “É um exemplo da importância do associativismo e de orientações”, diz o consultor da I9, Cleverson Forato. 

Hoje, o programa Eco Selo está dividido em níveis (diamante, ouro, prata e bronze) de acordo com a pontuação de cada empresa em requisitos de conformidade da legislação ambiental. Além do Cetec, I9 e Sebrar/PR, o Eco Selo tem participação ativa do SIMA (Sindicato das indústrias Moveleiras de Arapongas).

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