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Busca por excelência e investimento em P&D concedeu título de melhor cachaça do Brasil para indústria de Morretes

Porto Morretes, cachaça fabricada pela Agroecológica Marumbi, foi considerada a melhor do Brasil no 2º Ranking Cúpula da Cachaça

clique para ampliarCachaça foi considerada a melhor do Brasil em concurso que reuniu votação do público e opinião de especialistas. (Foto: Reprodução)

A Agroecológica Marumbi, indústria associada ao Sindibebidas, conseguiu um feito desejado por todos os fabricantes brasileiros. Em um concurso realizado em janeiro, a empresa teve seu principal produto, a Porto Morretes, considerada como a melhor cachaça do Brasil.

O concurso é organizado pela publicação Cachaça em Revista e realizado sem a participação de produtores. 

Para chegar ao resultado, a cachaça de Morretes passou por três etapas. A primeira foi uma votação online, que recebeu a indicação de consumidores de todo o Brasil para chegar aos 250 produtos mais lembrados.

Depois, especialistas apontaram os 50 finalistas. Na fase final, uma degustação às cegas apontou a primeira colocada, a que mais agradou o paladar dos especialistas no produto. 

Para Fulgêncio Torres, um dos proprietários da empresa, o resultado é fruto de uma meta estabelecida desde o início das atividades da Agroecológica Marumbi, em 2003. “Quando fundei a empresa, tinha já o objetivo de produzir uma bebida de tal forma que ela pudesse levar o nome do Brasil como sinônimo de qualidade para qualquer lugar do mundo. Eu sempre quis fazer um produto que pudesse ser comprado pelos clientes em qualquer lugar, ao lado dos melhores destilados do mundo, sem deixar a desejar para ninguém”, explicou o industrial. 

Ele fala que isso também favoreceu o crescimento da empresa, que considerou de forma antecipada a tendência do aumento da exigência do consumidor. “O que acontece claramente é que o consumidor brasileiro tem buscado produtos de melhor qualidade e o nosso crescimento e reconhecimento deve-se ao fato de que nós entendemos essa tendência que havia no mercado e buscamos trazer esse produto”, afirmou.

Segundo ele, a globalização possibilitou a entrada de produtos importados e aumentou o nível da comparação possível aos consumidores, o que estimulou também a pesquisa. “Isso veio para ficar, a forma como os produtos circulam e os clientes têm à disposição todos os tipos e níveis de qualidade. Ele vai aprendendo a comparar e a buscar um produto de melhor qualidade”, comentou.

Para chegar na qualidade desejada, no entanto, o caminho foi de muito investimento e pesquisa. Para tanto, a indústria se uniu à universidade e levou à sério o estudo dos componentes do processo produtivo. “Dentro da empresa foi elaborada por pesquisadores da Universidade Federal do Paraná uma tese de doutorado em envelhecimento de cachaça e duas teses de mestrado com temas neste universo. Essa interação foi muito proveitosa e a nossa busca por conhecimento é constante”, contou Torres.

“Nós somos uma empresa pequena, de uma cidade pequena, que é Morretes. Esse é um exemplo de como persistência e busca por melhoria constante é recompensada. Ter obtido esse reconhecimento foi um prêmio por esse esforço que a gente fez,  e não podemos parar porque o mundo está evoluindo e o nosso cliente também”, concluiu.

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