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A equipe do Senai, que está trabalhando como consultora na elaboração do Plano de Logística Reversa para o setor de minerais não metálicos, apresentou - em reunião realizada em maio - os primeiros resultados do diagnóstico feito junto às indústrias do segmento no Paraná. As empresas responderam questionários sobre geração e destinação de resíduos.
Segundo Franciele Tomczyk Teran de Freitas, analista técnica do Senai, esta foi a segunda reunião do setor para tratar sobre Logística Reversa. O próximo encontro, que acontecerá em junho, deve apresentar a quantidade de resíduos gerados pós-consumo, os recicladores homologados para a destinação final dos resíduos e a proposta da Logística Reversa. Se tudo ocorrer bem, em julho devem ser definidas as metas e as ações dentro do Plano de Logística Reversa. “O setor está bem interessado e acompanhando o andamento de todo o trabalho”, salienta.
O trabalho com o apoio da consultoria do Senai deve ser finalizado em julho. Uma vez finalizado, o plano precisa ser protocolado na Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema). Os sindicatos do setor de minerais não metálicos solicitaram no órgão a ampliação para o prazo de entrega do documento. No entanto, a Sema ainda não se posicionou sobre o assunto. Quando for entregue, o plano passará por avaliação da secretaria.
PGRS
Na última assembleia promovida pelo Sindemcap, em maio, foi discutida a possibilidade de parceria com o Senai para a consultoria na implantação do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) nas empresas do setor. A entidade está analisando os valores que cada indústria teria que investir para isto.
Franciele explica que a proposta para a consultoria já foi repassada e o Senai aguarda um posicionamento do sindicato. Vale a pena ressaltar que a aplicação do PGRS nas empresas é obrigatória por lei e ainda auxilia no processo de Logística Reversa.