Com a cotação do dólar caindo a menos
de R$ 2 as empresas têm que ser mais produtivas e investir na qualidade de seus produtos para conseguir competir no mercado.
Precisamos investir em máquinas e equipamentos e agregar valor às nossas matérias-primas para termos bons produtos para exportar.
A afirmação é do vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Ardisson Naim Akel, que abriu o 4°
Seminário Estadual de Negócios Internacionais, na última quinta-feira (17), em Curitiba. Realizado pelo Sistema Fiep, por
meio do CIN e da Unindus, em parceria com o Banco do Brasil, o evento discutiu os principais desafios do Brasil no Comércio
Exterior. O secretário de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Edson
Lupatini Júnior, admitiu que é preciso desonerar a folha de pagamento e os investimentos e reduzir a burocracia para permitir
condições de competitividade às empresas. Ele citou também a área de serviços como um grande filão para reposicionar o Brasil
no mercado internacional. ?Precisamos olhar o serviço como um alavancador de vendas no mercado externo?, disse, informando
que a área já responde por 60% do PIB e por 51% dos empregos formais no Brasil.
Fonte: Fiep-PR