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15/04/2013

Paranaguá precisa investir R$ 1,3 bi, diz CNI

O porto de Paranaguá necessita de investimentos de R$ 1,3 bilhão até 2020 para evitar gargalos.

Os dados provêm de um estudo da CNI (Confederação Nacional da Indústria) e de federações de indústrias dos Estados do Sul.

A CNI, que faz esse tipo de levantamento para todo o Brasil, quer "orientar os investimentos públicos prioritários para que o país tenha uma infraestrutura melhor", diz José Mascarenhas, coordenador da comissão de infraestrutura da CNI.

Infelizmente o governo não tem feito isso, daí a necessidade de a entidade tomar essa iniciativa, diz ele.

A CNI seleciona os projetos mais importantes, os mais competitivos e os de maiores retornos, levanta soluções e as apresenta ao poder público. Afinal, infraestrutura é política pública, diz.

No caso específico de Paranaguá, as recomendações são de dez obras prioritárias. "Precisamos encontrar soluções porque o prejudicado acaba sendo sempre o produtor", diz Mascarenhas.

clique para ampliar clique para ampliarFolhapress (Foto: Folhapress)

 

Avicultura O setor tem R$ 3 bilhões em crédito de Pis/Cofins e pleiteia o valor junto ao governo. Do total, investiria 50% no setor, gerando 50 mil empregos.

Plano de Safra A avicultura quer ser incluída nesse plano do governo, com crédito de R$ 3 bilhões. O valor permitiria investimentos em modernização das granjas.

Suínos As exportações de março recuaram 18% em relação a igual mês de 2012. As receitas caíram 13% no período, aponta a Abipecs.

Agricultura O Valor Básico da Produção deverá atingir R$ 270 bilhões no ano, 9,8% mais do que em 2012, diz José Garcia Gasques, do Ministério da Agricultura.

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Produtores de soja do Brasil fazem acordo com chineses

Brasil e China começam a pôr em prática a troca de soja por logística, uma discussão iniciada em 2011 em visita de produtores brasileiros àquele país asiático.

Glauber Silveira, da Aprosoja Brasil, e Bian Zhenhu, da Câmara de Comércio de Gêneros Alimentícios da China, assinaram ontem, em Brasília, acordo de cooperação de longo prazo que inclui investimentos diretos pelos chineses em projetos de infraestrutura e de transporte.

O acordo prevê ainda a troca de informações sobre o desenvolvimento das lavouras brasileiras e do desempenho de indústrias de ração e de produção animal na China.

A área de biotecnologia também é contemplada no acordo, inclusive com a liberação de novas tecnologias em soja e milho conquistadas pelos chineses e que seriam repassadas para o Brasil.

Preço acumula queda de 26% na semana

O preço mais comum do tomate tipo extra AA termina a semana a R$ 4,52 por quilo. No final da semana passada, o produto era cotado a R$ 6,09 na Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo). No final de março, os negócios eram feitos a R$ 7,81 por quilo.

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