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Publicado em 20/07/2011
Turbinas de energia pode ser um antigo negócio, mas ainda em crescimento. Este ano, a General Electric recebeu pedidos recorde para motores a jato, e por causa do gás natural atualmente barato, a demanda mundial é cada vez maior de turbinas a gás utilizadas em usinas de energia, diz Jeffrey Immelt, presidente da GE e CEO. Para competir, a empresa está lançando novos produtos baseados em inovações, tais como os compósitos melhorados para as pás do ventilador e ligas resistentes que permitem a alta temperatura, operando eficientemente. Enfim, o importante são os avanços na tecnologia utilizada para fazer as turbinas, que pode reduzir os custos e possibilitar novos projetos.
Na sede da GE de pesquisa global em Niskayuna, Nova York, os pesquisadores estão trabalhando em uma ferramenta de usinagem que utiliza uma combinação de um disco de corte e um arco elétrico. As ferramentas de corte através ligas de alta resistência três vezes mais rápido que as alternativas convencionais, e que reduz o consumo de energia em 25%, elevando os custos de fabricação. Como ele usa menos força do que de usinagem convencional, a tecnologia também torna possível conceber novos projetos que poderiam quebrar durante o processo.
No chão de fábrica em uma fábrica de turbinas a gás em Greenville, Carolina do Sul, GE instalou recentemente uma máquina que corta precisamente furos de refrigeração nas pás da turbina usando jatos de água de 50.000 psi. Os buracos permitem que as turbinas trabalhem a altas temperaturas e sejam eficientes. A fábrica também utiliza recentemente, lasers de alta potência que podem reduzir postos de trabalho de quatro horas de soldagem para menos de um minuto. Em uma nova instalação de ensaio de 170 milhões dólares geram vários dados que podem ser utilizados para melhorar ainda mais a produção.
Em uma fábrica em Durham, Carolina do Norte, um montador de motores a jato, Scott West, desenvolveu um sistema que suspende um motor a jato e pesando sete toneladas em uma colchão fina de ar, de modo que 2-4 trabalhadores podem mover os motores em que antigamente exigiam seis. A tecnologia é projetada para econimizar U$ 156.000 dólares por ano para a GE. Agora estender a tecnologia para outras partes da linha de fabricação.
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