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Publicado em 28/01/2016
Em estudo apresentado pela FAPEAM, em parceria com o governo do Estado do AM, traz informações para utilizar
briquetes de resíduos papeleiros, para substituição de fontes poluentes como o carvão, óleo
e lenha.
O objetivo é diversificar ainda mais a capacidade de briquetagem de insumos que, teoricamente,
não teriam serventia para a sociedade, como é o caso dos resíduos papeleiros. Esta ação
pode consolidar uma nova fonte de energia calorífica, que é sustentável e renovável.
O estudo foi desenvolvido no âmbito do Programa Sinapse da Inovação da Fapeam em parceria com a Fundação
Centro de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), que visa transformar os resultados de projetos de pesquisa de
universidades e instituições de ciência, tecnologia e inovação em produtos inovadores competitivos,
além de fortalecer o empreendedorismo inovador.
O projeto pretende atender empresas do ramo alimentício
que usam carvão ou lenha para produção de seus produtos em fornos, o mercado doméstico e, futuramente,
a intenção é que se possas suprir a demanda de fábricas industriais.
Restaurantes e
cooperativas de catadores já aderiram a ideia e se tornaram parceiros da iniciativa.
O mercado de
briquetes no Brasil, no momento esta instável, sendo que é difícil saber o número exato de empresa
que estão fabricando este produto.
A briquetagem consiste na compressão em alta pressão de
uma massa de partículas com consequente aumento de temperatura resultando no produto chamado briquete.
O
briquete é caracterizado principalmente por ser um combustível com maior densidade por unidade de volume que
seu material de origem, e por possuir dimensões uniformes, que facilitam muito o manuseio, o transporte e a alimentação
dos equipamentos de queima.
Fonte: Biomassa BR
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