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BNDES estuda financiamento para pequenos projetos de energia fotovoltaica

Publicado em 09/10/2012

O banco só pode financiar equipamentos que contenham no mínimo 60% de índice de nacionalização e este pode ser um problema a ser enfrentado pelos investidores.

A simplificação das regras de conexão de pequenos geradores que utilizam as fontes solar, eólica, hidráulica, biomassa e cogeração para produzir até 1 MW introduzida pela Resolução 482/2012 da Aneel deve acelerar o crescimento do mercado de geração distribuída no Brasil. Uma das questões-chave para a viabilização dos empreendimentos é o financiamento dos pequenos projetos de energia fotovoltaica que serão conectados a residências e prédios comerciais.

O gerente do departamento de fontes alternativas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Luís André Sá D'oliveira, afirma que a instituição tem bastante interesse em atuar nesse nicho de mercado e que alternativas vêm sendo estudadas para atender aos players. "Uma alternativa seria financiar um integrador, alguém que fosse comprar os painéis e instalar nas residências. A gente financiaria isso a nível agregado. Ele instalaria e cobraria um aluguel ou uma taxa. Acho que seria mais viável", disse o executivo.

D'oliveira explica que ainda não há nada formal dentro banco, mas que a expectativa é que os projetos comecem a deslanchar a partir do próximo ano. "As condições básicas regulamentares já começaram a ser criadas, era um entrave que existia, mas isso já está sendo superado", afirma. Ele acredita que o sucesso obtido pela fonte solar em países europeus e na América do Norte deverá rapidamente chegar ao Brasil. "É uma fonte que vai ter um crescimento expressivo no país", opina.

Na opinião do executivo, um dos problemas atuais do mercado brasileiro é a presença de poucas indústrias que atuam no setor solar. Segundo ele, hoje existe apenas uma fábrica de componentes solares credenciada para receber recursos na linha do Finame. Como o banco só pode financiar equipamentos que contenham no mínimo 60% de índice de nacionalização, este pode ser um problema a ser enfrentado pelos investidores. "A gente espera que apareçam outros fabricantes", diz. 

Informação de: CanalEnergia

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