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Energia solar - para uso industrial terá preço ideal só em 2015, para consumo próprio já é competitiva no Brasil

Publicado em 23/03/2012

" A energia solar para uso industrial deverá apresentar preços competitivos no mercado brasileiro só a partir de 2015. A previsão foi feita anteontem pelo presidente da DuPont na América ..."
clique para ampliar clique para ampliar Os custos para redistribuir esse tipo de energia, quando produzida em usinas, para estabelecimentos comerciais em geral ainda são altos.

A energia solar para uso industrial deverá apresentar preços competitivos no mercado brasileiro só a partir de 2015. A previsão foi feita anteontem pelo presidente da DuPont na América Latina, Eduardo Wanick. Segundo o empresário, os custos para redistribuir esse tipo de energia, quando produzida em usinas, para estabelecimentos comerciais em geral ainda são altos.

O cenário, contudo, é diferente em relação à produção independente de energia fotovoltaica em residências, observa Wanick. "A energia solar dá possibilidade de produzi-la no local do consumo, o que nos permite poupar muito em termos de distribuição. Assim, o custo de energia fotovoltaica para consumo próprio já é competitivo em metade do Brasil em relação às outras fontes tradicionais de energia vendidas", afirmou.

Segundo Wanick, os negócios na área têm crescido cerca de 30% ao ano em todo mundo, durante os últimos 15 anos. "Por isso, acredito que haverá um crescimento exponencial do setor no país quando essa paridade (de preços) for atingida". O presidente latino-americano da DuPont participou anteontem de debate em São Paulo sobre o futuro e desafios das energias renováveis no mercado internacional.

No ano passado, a DuPont atingiu US$ 1,5 bilhão em vendas globais de equipamentos para energia fotovoltaica. A meta da companhia é vender US$ 2 bilhões nessa área até 2014. E o Brasil é apontado pela empresa como um dos mercados mais promissores do planeta. A estratégia baseia-se na crescente demanda energética do país que, segundo o Ministério de Minas e Energia, deve am pliar em 70% sua potência elétrica %4 106 gigawatt até 2019.

No entanto, Wanick ressalta que o setor de energia solar no país continua atrasado no número de investimentos se comparado, por exemplo, aos avanços observados em energia eólica. "O país está começando na fabricação de painéis e células fotovoltaicas, mas corre o risco de ficar para trás em infraestrutura se quisermos ser um grande player em fabricação".

Para ele, a implementação de subsídios pelo governo para geração de energia a partir do sol "certamente ajudaria a acelerar" o processo rumo à maior competitividade dessa fonte alternativa no mercado nacional - como já ocorreu em diversos países da Europa e Ásia.

Informação de: Brasil Econômico

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