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Publicado em 01/11/2011
Agora
empresas como Impsa, Wobben, GE , Vestas, Suzlon , Gamesa, Alstom e Siemens têm fábricas de equipamentos e aerogeradores em
solo brasileiro. A possibilidade de nacionalização dos componentes e o interesse de grupos multinacionais em produzir esse
tipo de energia alternativa no País acirraram a competição nos leilões de energia promovidos pelo Governo e jogou os preços
para baixo.
"Há uma redução de 20% a 25% em média nos preços da energia eólica a cada ano, e isso está fazendo com que
ela seja mais competitiva ante outras fontes energéticas", diz o gerente de Energias Alternativas do BNDES, Luis André Sá
d'Oliveira.
Nos últimos cinco leilões de energia realizados desde 2009, foram contratados 5.785 MW (megawatts) de potência
instalada. Hoje a energia eólica representa menos de 1% da matriz de geração nacional, mas, até 2014, quando todos esses projetos
estiverem concluídos, chegará a 5% da capacidade instalada de geração no País.
O número de investidores interessados em
instalar parques eólicos não para de crescer. Hoje são 27 empresas: desde Petrobras e Eletrobras, como construtoras como Odebrecht
e Queiroz Galvão, a grupos privados de energia como CPFL e Neoenergia.
Informação de: Power Inf.
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