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Programa Brasil Mais Produtivo amplia a produtividade das indústrias

Publicado em 03/02/2017

Alimentos e Bebidas estão entre os setores abrangidos pelo Programa

O programa Brasil Mais Produtivo vai atender até final de 2017, 3 mil indústrias de pequeno e médio porte em todo o país, com o objetivo de aumentar em 20% sua produtividade.

clique para ampliarxxx (Foto: Divulgação)

O programa – com coordenação técnica do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) – prevê modificações rápidas e de baixo custo nas empresas para alcançar ganhos expressivos de produtividade por meio de técnicas de manufatura enxuta. A iniciativa, sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), tem como parceiros, além do SENAI, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 

O conceito de manufatura enxuta baseia-se na redução de sete tipos de desperdícios (super-produção, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos). Trata-se de uma resposta rápida para o dilema da baixa produtividade da indústria brasileira.

A estimativa do MDIC é que três mil empresas sejam atendidas até o final de 2017, em todo o país. A primeira fase do Brasil Mais Produtivo, com início em abril, segue até maio de 2017, com orçamento de R$ 50 milhões. Desse total, R$ 25 milhões foram aportados pelo Sistema MDIC e os outros R$ 25 milhões pelo SENAI

Exemplo de Sucesso

A Ardrak, que industrializa e comercializa produtos à base de gengibre foi uma das primeiras empresas goianas a aderir ao Brasil Mais Produtivo e agora conta como as mudanças propostas alteraram, com um baixo investimento, a realidade da instituição.

 

COMO PARTICIPAR

As empresas interessadas devem entrar na página do Brasil Mais Produtivo. São aptas a participar do programa as indústrias manufatureiras de pequeno e médio porte, que tenham entre 11 e 200 empregados e, preferencialmente, que estejam inseridas em Arranjos Produtivos Locais (APL). Na primeira fase do programa, os setores elegíveis são: metalmecânico, vestuário e calçados, moveleiro e de alimentos e bebidas. Elas serão atendidas em todo o Brasil por 400 consultores dos Institutos SENAI de Tecnologia e pelas unidades do SENAI nos estados. 

Assista ao video do Programa:

No Paraná

Senai Paraná irá atender as empresas  através de seus Institutos Senai de Inovação, IST - Madeira e Mobiliário em Arapongas, IST - Metal-Mecânica em Maringá e IST - Alimentos e Bebidas em Toledo. "Como os ISTs tem equipes multidisciplinares, podemos atender através destas redes em todo o estado do Paraná", explica o coordenador de negócios do Senai-PR, e um dos responsáveis pelo Programa no estado,  João Bosco Militão.


RESULTADOS ESPERADOS
 

Ao fim das 120 horas de consultoria, é esperado que a empresa aumente em, pelo menos, 20% sua produtividade. Para a avaliação dos resultados, serão utilizados quatro indicadores: 

- Capacidade Produtiva: o aumento da quantidade de unidades produzidas em um espaço de tempo;
- Movimentação: a diferença entre o tempo de movimentação antes e depois do programa;
- Qualidade: a diferença entre o retrabalho antes e depois do programa;
- Retorno financeiro: a diferença entre o retorno financeiro e o que foi investido no programa.

Fonte: Agência de Notícias CNI

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