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ExpoLondrina chega a 57ª edição com destaque para a inserção da tecnologia da informação no agronegócio

Publicado em 06/04/2017

Instituto Senai de Tecnologia da Informação e Comunicação está presente com soluções para o setor

Desde 30 de março a 09 de abril acontece a 57ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina – ExpoLondrina 2017, principal evento do calendário nacional do agronegócio. Além de palco para os negócios, há troca de informação e conhecimento em uma ampla agenda técnica, repleta de palestras e eventos relacionados à agricultura e à tecnologia.

Nesta edição, a ExpoLondrina traz o Pavilhão Smart Agro, espaço voltado para apresentação e demonstração da tecnologia aplicada ao agronegócio, com objetivo de aumentar a produção com eficiência, aproveitamento de recursos e foco na exportação de produtos e serviços. Pelo segundo ano consecutivo o Senai no Paraná participa da feira como realizador do Hackathon Smart Agro. Além disso, apresenta os serviços e produtos oferecidos pelo IST- Instituto Senai de Tecnologia da Informação e Comunicação que, localizado em Londrina, atende todo o estado.

Pavilhão Smart Agro

Com 2.200m², o espaço é direcionado exclusivamente para toda a programação de tecnologia. No Pavilhão, há uma ampla e completa programação, com ações e atividades com foco em inovação, sustentabilidade, negócios inovadores e ainda a realização do Hackathon 2017 – a maratona que objetiva desenvolver soluções tecnológicas para o agronegócio é organizada pelo Senai e acontece de 7 a 9 de abril. Neste mesmo pavilhão está o estande permanente do Sistema Fiep, Senai e Instituto. “Durante a feira ocorrerão palestras com a equipe técnica do Senai e oficinas tecnológicas”, fala Henry Carlo Cabral, gerente do Senai de Londrina.

O Senai também atua no Estande Rotativo (30 de março a 2 de abril) com projetos desenvolvidos pelos docentes da área de TI e Automação Industrial. Apresentando a maquete de uma fazenda com as funcionalidades de robótica com arduíno (prototipagem eletrônica de hardware) e aplicações de TI, com o objetivo de promover muita interação com o público. Em frente ao Auditório, a Unidade Móvel Florestal de Telêmaco Borba também ficou exposta oportunizando ao público fazer o corte correto de árvores, por meio de simuladores.

O agronegócio e a tecnologia

Atualmente o agronegócio já utiliza tecnologias de ponta. A agricultura brasileira é bastante mecanizada no processo de plantio e colheita, da mesma forma que avançados processos biotecnológicos são utilizados nas criações de animais. “No entanto, ainda há muito o que se fazer para que, além de pontos específicos do processo sejam automatizados, haja integração, tecnologia sistêmica e inteligência na produção e gestão do negócio”, afirma Silvana Mali Kumura, coordenadora do Instituto Senai de Tecnologia da Informação e Comunicação.

Ela ressalta que a digitalização é uma realidade e um fator determinante na competitividade das indústrias nacionais de todos os setores, o que inclui o agronegócio. Tanto é que, segundo pesquisa recente realizada pela Fundação Dom Cabral (FDC), a digitalização está criando uma nova paisagem na economia mundial, tendo em vista que 10% de investimento gera um crescimento de 0,75% no PIB e aumento de 1% na taxa de emprego. Ainda segundo o estudo, a digitalização tem potencial para duplicar ou triplicar a produtividade brasileira. Isso, principalmente devido à utilização eficiente dos recursos, tomada de decisão e eficiência energética que proporciona.

“O Instituto Senai de Tecnologia da Informação e Comunicação presta serviços de consultoria, realiza ensaios e calibrações e desenvolve projetos de inovação, podendo contribuir na melhoria de processos em toda a cadeia produtiva do agronegócio, por meio do uso de tecnologias da informação e comunicação, na integração e automação de máquinas e equipamentos, uso de sistemas embarcados, aplicações mobile e sensores, técnicas e ferramentas de gestão da produção e logística, na otimização da engenharia de produtos e processos”, explica Silvana.

No últimos cinco anos foram mais de mil empresas atendidas. Neste mesmo período foram realizados mais 20 projetos de PDI (pesquisa, desenvolvimento e inovação) com empresas em todo o Paraná.

Fonte: Agência Fiep

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