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Meio ambiente11/12/2012

Senai traz especialistas para debater resíduos industriais

Workshop acontece na unidade CIC e reúne técnicos de Baden-Württemberg e representantes dos setores têxtil e vestuário, construção civil e madeira e mobiliário
clique para ampliar clique para ampliarObjetivo foi discutir soluções para a gestão de resíduos nos setores: têxtil e vestuário, construção civil e madeira e mobiliário (Foto: Divulgação)

O Senai reúne nesta semana (10 a 12), na unidade da Cidade Industrial de Curitiba, empresários, representantes de sindicatos e especialistas do estado de  Baden-Württemberg, na Alemanha, para discutir e avaliar as soluções para a gestão dos resíduos industriais em três setores: têxtil e vestuário, construção civil, e madeira e mobiliário.

O primeiro encontro foi sobre o setor têxtil e do vestuário, com a presença dos dirigentes do Sindicato da Indústria do Vestuário do Paraná (Sindivest), João Pereira Macedo, e do Sindicato das Indústrias do Vestuário do Sudoeste do Paraná (Sinvespar), Cláudio Latreille.

Para o especialista em resíduos industriais da Universidade de Rottenburg, na Alemanha, Ulrich Schroeder, a solução está na cultura. “É preciso que todos se envolvam. Na Europa o grande problema é a escassez de recursos naturais como matéria prima. A preocupação com o meio ambiente e o custo da produção faz com que os empresários europeus busquem constantemente soluções de reaproveitamento das sobras industriais”.

A gestão dos resíduos industriais é um tema que impacta o setor produtivo. Segundo o gerente de novas tecnologias do Senai no Paraná, Reinaldo Tockus, o setor têxtil e do vestuário é um dos que mais sofrem por conta da quantidade de materiais sintéticos que sobram das confecções.

Outro problema deste setor, segundo Tockus, é a forte concorrência com os produtos asiáticos. “Além da prática desleal de preços, os produtos importados também geram resíduos ao final da vida útil. Esse resíduo cai na conta de quem trabalha dentro da legalidade”. Tockus também destacou a importância do tema e da busca por soluções que atentam o setor produtivo. “Estas questões devem ser analisadas de forma que se encontre um fluxo natural legal que atenda todo o setor produtivo”, ressalta.

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