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Seminário20/05/2013 - Atualizado em 21/05/2013

Profissionais do setor têxtil debatem educação e inovação em Curitiba

Seminário promovido pelo Senai discute boas práticas, sustentabilidade e qualificação
clique para ampliar clique para ampliarFilipe Cassapo destacou o papel da educação e da inovação no processo de desenvolvimento da indústria (Foto: Gelson Bampi)

Cerca de 120 profissionais do setor do vestuário participaram na noite da última quarta-feira (15), na Sede do Sistema Fiep no Jardim Botânico, do seminário “Educação e Inovação como Fatores de Sucesso na Indústria da Confecção”, promovido pelo Senai Centro Internacional de Inovação. As palestras trataram de temas como práticas de gestão e de inovação para alavancar a competitividade na indústria, sustentabilidade como estratégia de negócio e oportunidades para qualificação de mão de obra. Participaram do evento representantes dos sindicatos do setor, empresários da indústria têxtil e do vestuário, pessoas envolvidas no segmento e estudantes de moda.

Filipe Cassapo, gerente de inovação do Senai no Paraná, abriu o seminário destacando o papel fundamental que a educação e a inovação ocupam no processo de desenvolvimento da indústria. “A presença de tantos profissionais da área comprova a crença que temos na educação e na inovação como ferramentas para buscar, acima de tudo, indústrias mais competitivas e mais sustentáveis, que geram equilíbrio, bem-estar e crescimento social”, disse Cassapo. “Estamos aqui hoje para falar sobre a importância das pessoas nesse processo, da necessidade de qualificação e da educação, fundamentais para que as nossas indústrias se insiram e se posicionem no ambiente complexo da competitividade”, conta o gerente.

Cassapo também argumentou que a inovação está ao alcance de todos os segmentos. “Inovação muitas vezes parece ser algo destinado apenas às grandes empresas, algo ligado à alta tecnologia. Será que outros setores da economia também podem inovar? Será que a pequena empresa pode inovar também? Nossa crença aqui no Senai é de que a inovação está ao alcance de todos os setores da economia e de empresas de todos os portes. Ela é imperativa e essencial. Nossas organizações precisam se tornar capazes de se diferenciarem em termos de inovação, para assim, diferenciarem-se em competitividade”, finalizou.

O consultor André Turetta apresentou o funcionamento da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) que conta com apoio do Sebrae e do Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação (NAGI). Entre as metas desses dois programas estão sensibilizar 700 micros e pequenas indústrias até o fim do ano, capacitando seus colaboradores; prestar consultoria a 220 empresas (140 micro e pequenas e 80 de médio e grande porte), contribuindo para o desenvolvimento econômico do Paraná. O consultor Rafael Schoereder, apresentou a metodologia utilizada pelo NAGI e discutiu sobre a cultura da inovação.

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