Envie para seus amigos

Verifique os campos abaixo!






Comunicar Erro

Verifique os campos abaixo!




A Sombra do Imposto30/05/2011

Aplicação do dinheiro dos impostos é o foco da nova etapa da campanha

Segunda edição da cartilha, lançada esta semana, mostra que mesmo com arrecadação em crescimento, população não tem retorno em serviços públicos de qualidade

A Fiep iniciou no dia 25 de maio a segunda etapa de sua campanha que busca conscientizar a população sobre a necessidade de mudanças no sistema tributário brasileiro. Ao lançar uma nova versão da cartilha "A Sombra do Imposto", a Federação passa a destacar a maneira como o dinheiro arrecadado com tributos é gasto pelos governantes, demonstrando que nem sempre os contribuintes têm o retorno esperado em serviços públicos de qualidade. "Acreditamos que, além de uma reforma tributária que simplifique e reduza a carga de impostos, o Brasil também deve promover uma verdadeira reforma fiscal", ressaltou o vice-presidente da Fiep, Edson Luiz Campagnolo, coordenador da campanha e do Conselho Temático de Assuntos Tributários. "Tornar a administração púbica mais profissional, eficiente e transparente é condição necessária para garantir que o país possa alcançar pleno desenvolvimento econômico e social", acrescentou.

O lançamento da publicação fez parte das atividades em comemoração ao Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte, celebrado em 25 de maio. Ele aconteceu durante um café da manhã na sede da Associação Comercial do Paraná (ACP), entidade parceira do movimento "A Sombra do Imposto". Leia mais.

 

COMENTÁRIOS

FRANCISCO JOSÉ DE ARIMATHEA GUGIK - Quarta-feira, 01 de Junho de 2011 - 17:04:29 - Curitiba/PR

Prezados senhores, Bela iniciativa dessa insigne instituição, aliás é chegada a hora quando os grades assumem, se responsabilizam, admitem e praticam sua responsabilidade no processo de sustentabilidade moral desse país, só assim haveremos de encontrar reflexo exigido nas ações urgentes e demandantes - é passado da hora, mas ainda em tempo, de fazermos responsabilização direta, principalmente aos nossos governantes, em todos os níveis, aos nossos gestores indicados e contratados por estes, para que possamos construir uma nação, realmente, soberana e que nos faça orgulhosos da melhor frase que um país poderia colocar no maior símbolo cívico - a bandeira - representada pelos dizeres: "ORDEM E PROGRESSO" (essa minha escrita é uma justa homenagem ao meu velho pai -FRANCISCO JOSÉ GUGIK - que acredita que o céu é o lugar do acerto de contas e, embora concordando com ele, entendo que a justiça deva ser igual e praticada para todos AQUI MESMO. Que Deus nos dê um pouco mais de luz para enxergar que, ao péssimo exemplo de "lulistas" - aqueles que vendem o voto por conta de um boné, ou no máximo, uma cesta básica - vejam o quanto esse país ficou à deriva nos últimos 8 anos e o quanto refletirá em sua economia tal inoperância, incompetência e negligência com uma pátria que ajudou-o a sustentar família e familiares, enriquecendo-os assoberba e discaradadamente, inclusive em suas orgias alcoólicas e nem demonstram constrangimento. Apenas para fazer uma pequena conta para aqueles que ainda não se aperceberam da triste realidade que vivemos e sustentamos com a dura vida que levamos: no dia 05 de maio de 2.011 já atingimos a cifra de R$ 500.000.000.000,00 (é isso mesmo, são 500 bilhões de reais) de impostos arrecadados neste país, justo em um período de ano-novo, carnaval e outros motivos que fazem a famosa "parradeira" (inércia) de início de ano e enquanto todos concordam que o ano começa, apenas e tão somente, após o carnaval e mais, este número chegou 21 dias antes se compararmos ao ano passado, significando, para quem ainda não se deu conta, que se a cada 4 meses teremos 21 dias, até o fim do ano corrente (2011) teremos uma cifra equivalente e maior que 2 meses de arrecadação de impostos além daquilo que "já levaram" se compararmos ao ano de 2010 e deixo a reflexão questionadora: é justo?! Você conhece o destino desse dinheiro todo?! Sim, você conhece, apenas aquilo que jornais e emissoras de rádio e televisão, escandalosamente, divulgam, mas pergunto: e aquilo que nunca ficaremos sabendo?! É chegada a hora sim minha gente boa brasileira, BRASILEIROS DE VERDADE, é hora de esclarecimento, envolvimento, engajamento e apoiamento, principalmente a essas campanhas que venham recuperar o que parece ter sido perdido em meio às bandeiras vermelhas crocheteadas com apenas duas letras nojentas: A VERGONHA, DECÊNCIA, O MORAL, A ÉTICA E O RESPEITO A UM POVO MARAVILHOSO, O POVO MAIS MARAVILHOSO DO PLANETA: O POVO BRASILEIRO! Muito obrigado! Um professor que ganha mal "pra burro" e ainda vê boa parte de seu magérrimo salário ser levado pela enxurrada da "semvergonhice" e do "descarramento" como diria o bom, velho e saudoso "Odorico Paraguassú". Saúde FIEP! Belo Trabalho. Contem comigo para empuhar essa bandeira, a da Campanha da FIEP.

Respondendo FRANCISCO JOSÉ DE ARIMATHEA GUGIK
Pablo coelho - Terça-feira, 16 de Agosto de 2011 - 00:54:02 - limeira/SP

gostaria de conversa mais com o senhor gugik entre em contato comigo se for o mesmo gugik de curitiba.. meu email pabllo.thyago@hotmail.com obrigado

DEIXE SEU COMENTÁRIO

Os seguintes erros foram encontrados:








    1. Os sites do Sistema Fiep incentivam a prática do debate responsável. São abertos a todo tipo de opinião. Mas não aceitam ofensas. Serão deletados comentários contendo insulto, difamação ou manifestações de ódio e preconceito;
    2. São um espaço para troca de ideias, e todo leitor deve se sentir à vontade para expressar a sua. Não serão tolerados ataques pessoais, ameaças, exposição da privacidade alheia, perseguições (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento;
    3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus comentários e pelo impacto por ele causado; informações equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos;
    4. Defendemos discussões transparentes, mas os sites do Sistema Fiep não se dispõem a servir de plataforma de propaganda ou proselitismo, de qualquer natureza.
    5. Dos leitores, não se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam divergências, que acreditamos próprias de qualquer debate de ideias.