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01/07/2013

Presidente da Fiep e prefeito de Curitiba conversam sobre Lei de Inovação

Reunião marca a abertura de diálogo entre prefeitura e Fiep para uma possível redação conjunta de um projeto de lei de Inovação municipal
clique para ampliar clique para ampliarRepresentantes do Sistema Fiep e da prefeitura de Curitiba discutem propostas para lei de Inovação (Foto: Mauro Frasson)

O presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, esteve reunido com o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, na última quinta-feira (27) para conversar sobre a necessidade de uma lei de inovação que estimule a competitividade das indústrias instaladas na cidade.

Campagnolo explicou à comitiva da prefeitura a importância de ter um ambiente propício para o desenvolvimento das empresas que surgem em Curitiba, criadas por novos empreendedores, e para a atração de indústrias que já atuam no setor e são atraídas para a capital paranaense, pelas características da cidade. “Há um empreendedorismo inovador na cidade. Precisamos criar um ambiente propício para o pleno crescimento dessa indústria”, reforçou Campagnolo.

O gerente de inovação do Senai, Filipe Cassapo, destacou a importância de ter um contexto preparado para fomentar a inovação. “A gente percebeu que as cidades mais empreendedoras do mundo estão fortemente ligadas à inovação, com leis que estimulam este ambiente”, destacou. O coordenador do Conselho de Política Industrial, Inovação e Design da Fiep, Rodrigo Martins, falou sobre a vocação de Curitiba para o segmento de tecnologia. “Há um adensamento de pequenas e médias empresas que atuam no setor de desenvolvimento tecnológico e inovação. Precisamos de uma política voltada para a manutenção dessa indústria aqui”, lembrou Martins.

O prefeito Gustavo Fruet disse que há um projeto em fase de elaboração na prefeitura, que deve ser encaminhado à Câmara Municipal nos próximos meses. Ele convidou a diretoria da Fiep a apresentar inputs para a proposta e para conversar mais detalhadamente sobre o projeto de lei. “Queremos essa parceria com o setor privado, para chegarmos juntos a um consenso do que é bom para a indústria e o que é viável pela legislação”, sinalizou.

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