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01/07/2013

IIVenture Forum Sul-Brasileiro reúne empresários em Curitiba

Promovido pelo Senai, encontro facilita o contato entre empreendedores e potenciais investidores
clique para ampliar clique para ampliar70% das empresas participantes eram paranaenses, entre elas, a Be Little, empresa de Pinhais (Foto: Mauro Frasson)

Empreendedores da região Sul apresentaram seus planos de negócios na manhã desta quarta-feira (26), em Curitiba, durante o II Venture Forum Sul-Brasileiro. Promovido pela Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP), FIERGS, FIESC e Senai no Paraná, o evento reuniu investidores de olho no potencial, crescimento e inovação das empresas, previamente selecionadas e capacitadas.

Com faturamento anual entre 1 a 23 milhões de reais, as empresas participantes apresentaram seus negócios, produtos e serviços, além de estudo de mercado, concorrência e estratégia comercial de marketing. Também demonstraram suas necessidades de investimentos e de que forma o dinheiro será aplicado. Os dez “pitchs”, apresentações com cerca de 10 minutos de duração, contemplaram os setores de TI, moda, tecnologias limpas, saúde, alimentação, agronegócios e construção civil e foram conduzidos pelo consultor de empresas da ABVCAP, Christian de Castro.

Entre as empresas participantes, 70% era paranaenses, entre elas, a  Be Little, empresa de Pinhais que produz roupas para bebês, com foco em prematuros. A empreendedora Luciana Bechara conta que o setor de confecção nem sempre é o alvo dos investidores. “O que nos traz aqui são nossos diferenciais, como nosso e-commerce, por exemplo. O setor da moda geralmente não é reconhecido como um setor inovador, apesar de estar em constante mudança.

Ainda existe o senso comum que inovação é só alta tecnologia”, relata. Luciana conta que a preparação para o fórum de investimentos a fez passar a enxergar seu negócio de outra forma. “Contratei um consultor financeiro para me ajudar no processo de preparação do pitch, e tudo o que levantamos será muito útil para o negócio. Pude ter uma visão melhor da minha empresa e passei a analisa-la com um olhar de investidora também”, conta.

“Apesar de ser dona da Be Liittle, passei a vê-la como um investimento: planejar o que preciso fazer para ela crescer, qual é o retorno que ela tem que dar, além de também procurar uma oportunidade de saída, porque uma empresa não é eterna, mas não precisa, necessariamente, um dia fechar as portas”, comenta Luciana.

Leia mais sobre o evento.

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