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Dia 15 de abril, foi o dia do desenhista. Por esse motivo, ao longo desse mês o Nosso Sistema está fazendo uma homenagem para os colaboradores que desenham e tem talento. Conheça a história e um pouco da arte desenvolvida por estes profissionais, que desenham por hobby, talento ou profissão. A série de perfis será publicada também na intranet.
Se você ainda não viu os perfis anteriores, acesse.
Incentivo familiar que deu certo
Desde o primeiro ano de vida ela já rabiscava as paredes da casa dos pais. Daniele Moraes Lugli, é professora de desenho no curso de Design de Moda do Senai em Curitiba e também colaboradora do Centro Internacional de Inovação. O pai de Daniele é professor de desenho e para estimular a filha, nunca deixou faltar papel, lápis e tinta entre os brinquedos.
O momento em que ela se desliga das preocupações é a hora em que desenha. “O ato de desenhar é estimulante e ao mesmo tempo promove a criatividade. Desenhar, além de ser um hobby para a colaboradora, é também uma profissão. Ela é Design de Produto. Daniele conta que desenha desde sempre e que nunca parou. “É uma satisfação muito grande poder trabalhar com uma atividade que nos dá prazer”, conta.
Ela revela que o desenho por ser uma atividade muito versátil e é possível gastar horas se dedicando a um determinado trabalho, de técnicas mistas. “Também podemos realizar sketches (rascunhos) em poucos minutos em qualquer pedaço de papel, é muito prazeroso poder criar e se expressar por meio do desenho”, conta.
Momento na infância que direcionou o futuro
Susan Brodhage Sant´Anna é professora do curso de Design de Moda e História da Arte e Linguagem Visual
do Senai em Curitiba. Ela começou a desenhar antes mesmo de saber escrever e depois disso nunca mais parou. Susan
revela que para desenhar não é necessário ter um lugar determinado, é possível fazer arte
em todo lugar. “Desenho enquanto estou ao telefone, durante as aulas e sempre é relaxante”, conta. Para
ela, realizar essa atividade é mágico, é um processo em que é possível exteriorizar sentimentos
que as palavras não podem descrever.
A arte trouxe diversas felicidades para vida da colaboradora e o seu primeiro emprego. “Sou formada em Artes Visuais, e meu primeiro emprego, foi como professora de desenho e sou feliz com minha profissão”. Ela conta ainda, que pode ajudar muitos alunos a conquistarem seus sonhos. “Dei aula de desenho, para alunos que prestaram vestibular de arquitetura ou design, ajudei muitos a se sentirem capazes”, diz a colaboradora.
O momento em que Susan se sentiu realmente encantada pelo desenho foi na pré-escola. Sua professora desenhou uma paisagem com giz de cera, mas não era uma paisagem qualquer. “Parecia uma pintura, me impressionou a maneira como ela misturava as cores, essa imagem está guardada em minha memória e me direcionou a ser quem eu sou hoje”, afirma.
Representando sentimentos através da arte
Gabriela C. Nascimento é colaboradora do Sesi e Senai em Paranavaí, interior do Paraná. É durante a infância que o gosto pelo desenho aparece e a colaboradora começou cedo, aos 7 anos. O momento para se desenhar é aquele em que se precisa relaxar e esquecer a rotina. Gabriela conta que essa atividade lhe traz paz interior. “É muito tranquilizante", disse.
O desenho sempre foi uma atividade de entretenimento e Gabriela conta que nunca fez curso para se aperfeiçoar. “Sempre me destacava com meus desenhos na escola, recebia elogios, mesmo sem ter técnica alguma”, diz Gabriela. Essa atividade era realizada com mais frequência pela colaboradora, mas com as obrigações do dia a dia, ela teve que diminuir aos poucos a atividae na rotina. “Um dos meus últimos desenhos é uma rosa, que fiz com muito carinho, ela representa meus sentimentos”, finalizou.
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