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Quinze de abril é o dia mundial do desenhista, por esse motivo o Nosso Sistema fará ao longo do mês uma homenagem aos colaboradores que desenham por hobby, talento ou profissão. A série de perfis será publicada também na intranet. Conheça um pouco da história e da arte criada pelos colaboradores que também são desenhistas no Sistema Fiep
Brincadeira de criança que se transformou em profissão
Marcelo Gonçalves Azevedo é designer e colaborador do Centro Internacional de Inovação do Senai em Curitiba. Ele descobriu o amor pela arte aos 10 anos de idade, sendo sempre incentivado pelos pais que compravam lápis de cor, blocos de papeis e livros didáticos. Azevedo conta que quando criança sempre sentava em frente à televisão para ver os desenhos animados e os copiava para o papel. “Apesar de eles estarem em movimento, eu me saia muito bem. Tenho vários desenhos da época, como Pica-Pau, Flintstones, Bobi pai e Bobi filho, Zé Colmeia, entre tantos outros”.
Ele desenha há 36 anos, e mesmo trabalhando como designer gráfico e de produtos, diz que desenhar é compulsivo e nunca se cansa. “Sempre que tenho por perto um papel e um lápis estou fazendo alguns rascunhos”. Desenhar é o momento em que ele se sente feliz, livre e calmo. Azevedo conta que na época do vestibular sabia apenas que queria fazer qualquer curso ligado a desenho, porém, não conhecia a profissão de designer. “E uma amiga que hoje é professora de design da UTFPR, a Adriana da Costa Ferreira, que já fazia o curso de design no então CEFET, me apresentou a profissão e me incentivou a fazer o curso Superior de Desenho Industrial na UFPR, hoje pela qual tenho verdadeira paixão”.
Arte em família
O primeiro curso de ilustração por correspondência que a colaboradora Priscila Bavaresco fez foi com sete ou oito anos, incentivada pelo pai. Ela é designer na Gerência de Educação Profissional e Tecnológica do Sistema Fiep. Desenha sempre que está em casa com o filho Antônio de quatro anos e ele foi o motivo pelo qual ela resolveu criar brinquedos com suas ilustrações. Priscila conta que o trabalho artístico leva ela para outro mundo, e a arte de ilustrar é o momento onde ela tem liberdade, sem restrições. “Esse é um momento de diversão, onde coloco meu lado criativo e espontâneo em prática”.
Ela mantém um site chamado “Chá de Retalho”, que pode ser acessado pelo http://www.chaderetalho.com. No site ela publica fotos e detalhes de como transformar suas ilustrações em brinquedos. Ilustrações em papel ou quatro não atraem a colaboradora. O que ela gosta mesmo é de aplicar desenhos em diferentes tipos de materiais. “Mas só agora consegui concretizar esse desejo, fazendo as ilustrações em almofadas e joguinhos de madeira”, afirmou à colaboradora.
Mostrando arte na empresa
Desenhar aguça a criatividade e eleva a alma. É o que a colaboradora do Senai em Maringá, Regiani Gioconda Aparecida Paio acredita. Ela desenha desde muito pequena, lembra-se de quando tinha três anos e já fazia essa atividade. Apesar do gosto pela arte, Regiani conta que faz algum tempo que não desenha. “Essa atividade é prazerosa é uma elevação da alma, pena que não tenho tempo”.
Por conhecerem o talento de Regiani, ela recebeu o convite para fazer uma parede decorada no Senai em Maringá. Ela também foi convidada para fazer a mesma pintura na Unidade em Cascavel. “Fiz uma demonstração deste tipo de trabalho em parede numa Mostra de Profissões aqui no SENAI em Maringá”, contou. Ela afirma ainda que a arte traz bem estar e satisfação. “Para finalizar como diz Osvaldo Montenegro: Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba, e que ninguém a tente complicar porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer”, completou a colaboradora.
Lazer que ajuda a cuidar da mente e do coração
Desenhar traz paz e tranquilidade para a colaboradora do SESI em Bandeirantes, Janaina Aparecida Siqueira. Ela começou a desenhar com oito anos e usa desse hobby para transmitir tudo o que acontece de importante especial em sua vida.
Janaina conta que realizar essa atividade é maravilhoso, pois é uma forma de cuidar da mente e do coração. “Através da arte transmito tudo o que se passa em minha vida, relaxo e assim posso refletir e buscar as melhores escolhas”.
O desenho sempre esteve presente em sua vida. Janaina afirma que quando criança conseguia se beneficiar por saber essa atividade extra. “Havia uma matéria que eu achava muito difícil e nessa época a professora precisava de alguém para desenhar em alguns cartazes. Fiz e consegui passar na matéria sem fazer prova”, relata.
Muito legal mostrar esse lado dos colaboradores. Parabéns pela iniciativa!